Na Hipocrisia do mundo você se descobre,
e, se encontra, quando vive um grande amor
Vicente Alencar

terça-feira, 18 de novembro de 2014

VENEZUELANO MANDA ALERTA PARA O BRASIL

http://coturnonoturno.blogspot.com.br/2014/11/pt-pressiona-para-que-gilmar-mendes-nao.html

http://coturnonoturno.blogspot.com.br/2014/11/auditoria-culpa-gabrielli-cervero-e.html

http://www.midiasemmascara.org/artigos/desarmamento/15542-o-nada-paradoxal-desarmamento-na-venezuela.html

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/leiam-abaixo-1501/


segunda-feira, novembro 17, 2014

CIDADÃO VENEZUELANO ADVERTE OS BRASILEIROS SOBRE O PERIGO DO COMUNISMO BOLIVARIANO DO PT E DIZ QUE NA VENEZUELA TAMBÉM NINGUÉM ACREDITAVA QUE O SISTEMA CUBANO FOSSE APLICADO NAQUELE PAÍS.

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2014/11/cidadao-venezuelano-adverte-os.html


Durante a grande marcha contra o PT realizada no último sábado, dia 15 de novembro, na av. Paulista, em São Paulo, um venezuelano fez um vigoroso alerta aos brasileiros sobre o que aconteceu na Venezuela, com a ascensão do chavismo bolivariano ao poder, a versão venezuelana do PT e integrante do Foro de São Paulo, conforme mostra este vídeo.

Escutem com atenção. Sua alocução é bem curta. Diz que lá na Venezuela, como ocorre atualmente no Brasil, ninguém acreditava que naquele país fosse implantada uma ditadura comunista do tipo cubano. Infelizmente o fatídico vaticínio se tornou realidade e há 14 anos o povo venezuelano vive sob o tacão de uma ditadura comunista assassina que começou com o defunto tiranete Hugo Chávez, amiguinho de Lula e da Dilma, e continua agora com o tiranete Nicolás Maduro.

Veja e escutem o vídeo. Compartilhem! É um depoimento muito importante de uma cidadão venezuelano que foi obrigado a fugir de seus próprio país!

Inclusão do Brasil na Pátria Grande bolivariana é traição

http://www.brasilacimadetudo.com/2014/11/inclusao-do-brasil-na-patria-grande-bolivariana-e-traicao/


Por Percival Puggina (*)
Doravante, cada vez mais, você ouvirá falar de “Pátria Grande”. A expressão é cunhada nas elucubrações do Foro de São Paulo. Designa a unidade geopolítica a ser construída através da exportação do comunismo cubano e venezuelano aos demais países da outrora chamada América Latina ou Ibero-América, em marcha para se tornar “Pátria Grande”. Pátria grande uma pinoia!
Exceto nas cabeças petistas (assista vídeos de Lula e Rui Falcão aqui), o Brasil nada tem a ver com essas pequenas nações que outrora integraram a Coroa espanhola. Se elas sonham com deitar à sombra da economia brasileira, se creem que continuarão, vida afora, contando com as prodigalidades proporcionadas pelo governo petista em seus sonhos de hegemonia continental, podem armar suas redes noutras varandas. Tivemos origem diversa, cursamos rumos diferentes na História e os dias do PT estão contados. Julgo oportuna esta advertência porque, do jeito que a coisa vai, em breve haverá cubanos, bolivianos, salvadorenhos e nicaraguenses fazendo projetos com os recursos do pré-sal… Vamos parar com isso! E vamos parar já.
Um dos elementos da identidade brasileira cuja construção inspira justificado sentimento de orgulho é a unidade do território e da língua comum. Ao longo dos séculos, essa não foi uma conquista fácil. Não nos faltaram invasores nem traidores. Não nos faltaram divisionistas e, em muitos momentos, não nos faltaram motivos para a divisão. A América Espanhola, seja como território, seja pelo vulto dos recursos populacionais, seja pelos minerais preciosos disponíveis para o custeio do povoamento, andou melhor e ensejou mais rápida prosperidade ao projeto da Coroa espanhola. Portugal, a seu turno, era carente de recursos humanos e materiais e o Brasil nunca lhe foi fonte de abundantes riquezas. Povoar defender um país continental, guardar a extensa Costa Atlântica, muito acessível à cobiça de ingleses, franceses, holandeses, envolveu gastos elevadíssimos. No entanto, enquanto o Brasil permaneceu unido, eles se dividiram e pagam a conta da divisão. Agora os bolivarianos querem “Pátria Grande”. E conosco…
Quando, no início do século 19, Napoleão invadiu a Península Ibérica, a Coroa portuguesa percebeu que deveria mudar-se para o Estado do Brasil. O Brasil era, desde sempre, Província e Estado de Portugal como qualquer outro Estado lusitano. O ineditismo caracterizado pela transferência da Coroa para América foi motivo de surpresa em Portugal e de alegria no Brasil. Cogitaram do mesmo, mas não levaram a cabo suas intenções, os reis de Espanha, Carlos IV e Maria Luísa. Essa hesitação e demora, ensejou a invasão francesa e a designação de José Bonaparte para o trono espanhol. Nesse momento rompeu-se o laço com a matriz ibérica e com os Bourbons, desencadeou-se uma sucessão de fracionamentos e surgiram muitas novas nações, governadas por caudilhos e déspotas locais. Já o Brasil, com D. João, D. Pedro I e D. Pedro II, manteve-se uno, seja nas guerras da Independência, seja nas da República.
Essa história e nossa identidade não são patrimônio de desmiolados que deveriam estar declamando noutra freguesia seus projetos de Napoleão de hospício.
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* Percival Puggina (69), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do sitewww.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões, integrante do grupo Pensar+.

ozorioa compartilhou um vídeo com você no YouTube
VENEZUELANO MANDA ALERTA PARA O BRASIL
Em um passado recente, a Venezuela, que virou uma ditadura comunista, discutia sobre a remota possibilidade de virar uma Cuba. O Brasil segue pelo mesmo caminho nas mãos do PT e dos demais partidos filiados ao Foro de São Paulo, e muitos ainda estão letárgicos, julgando que isso também não vai acontecer aqui. Ocorre que o processo já está em curso e em estágio avançado.

Para quem crê que a dimensão continental do Brasil é uma barreira física, é bom não se esquecer de que o Foro de São Paulo tem o plano final de sovietizar uma área que vai do México até a Patagônia, criando a maldita Pátria Grande, um imenso bloco de nações subjugadas a uma organização genocida, terrorista e narcotraficante, que escravizará os povos e impedirá muitos de deixar o próprio território, como já ocorre em Cuba e na Venezuela.

O recado do irmão venezuelano, dado durante a manifestação do dia 15/11, em São Paulo é clara: ou LUTAMOS PELO BRASIL, ou vamos perdê-lo, juntamente com nossas liberdades e propriedades. Nosso futuro e o das próximas gerações depende da nossa reação imediata e contínua, em um processo que levará décadas.

Fonte: Canal de Direita.
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