Na Hipocrisia do mundo você se descobre,
e, se encontra, quando vive um grande amor
Vicente Alencar

sábado, 27 de julho de 2013

MORTE DE DJALMA (DEJALMA) PASSOU QUASE EM BRANCO

MORTE DE  DJALMA (DEJALMA)
PASSOU QUASE EM BRANCO 



Ás boas notas do jornal sobre o grande Djalma Santos, feitas no Jogada, gostaria de acrescentar  alguns poucos dados sobre esse grande atleta.Dono de uma técnica excepcional, além de um homem de grande caráter, ele foi não só o maior lateral direito da historia do futebol brasileiro ,Djalma estaria num rol dos maiores jogadores da história mundial.
Na copa de 1958 era ,ninguém entendia ,o reserva de De Sordi , Na partida final De Sordi não pode atuar e ele foi chamado ,tendo atuado a partida final .Isso seria uma fria  para alguns jogadores menos para ele .Naquele memorável jogo em que vencemos a Suécia e ganhamos a nossa primeira copa ,com esse único jogo, foi eleito o melhor lateral da copa.A partir daí a FIFA  passou a realizar jogos da SELEÇÃO DO MUNDO com outras seleções.Djalma era o titular absoluto em tais convocações sendo uma de suas estrelas.
No final da carreira, já chegando aos 40 anos jogou no Atlético paranaense, e se tornou um dos ídolos da história do clube. 
Lembro de um disco da época, sobre a vida do Pelé, em que vários gols eram narrados com a categoria dos grandes narradores.Um dos gols narrados é um jogo contra o Atlético paranaense e o locutor depois de narrar belissimamente o gol do Pelé , querendo valorizar ainda mais a beleza do gol diz mais ou menos assim:" o mais incrível senhores é que para conseguir realizar essa jogada Pelé tinha pela frente nada menos que um jogador da extirpe e da categoria do Djalma Santos. 
Djalma dominava um fundamento que não entendo como os treinadores de base não fazem seus os jovens atletas se especializarem: a força na cobrança de laterais.Sabendo-se que jogada advinda de um lateral cobrado não há  impedimento ,um lateral cobrado com força , até pelo angulo, é mais perigoso até que um escanteio, Pois o Djalma, esperto, sabia disso e seus laterais batidos com força ,sempre chegando na grande área adversária, se tornando  jogadas de perigo e preocupação para os adversários.
Depois que encerrou a carreira fundou,junto com seu ex companheiro de  seleção Belini um time amador ,composta de jogadores veteranos  e nos finais de semana jogavam em cidades do interior ,principalmente de São Paulo..Multidões lotavam os estádios e tenho certeza ,não era pelo Belini não,
Ainda tentou a carreira de treinador mas parece que isso não é para grandes craques, são mais para os Felipões da vida.
Grande Djalma Santos o que se disser sobre sua vida é pouco .Saudades.
Marco António Lima Furtado, Silva J,1155,401, Meireles.


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