Na Hipocrisia do mundo você se descobre,
e, se encontra, quando vive um grande amor
Vicente Alencar

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Sergio CabrAl Capone!

Assunto: Sergio CabrAl Capone!

HÉLIO FERNANDES

É difícil saber quem é o mais incompetente e patético: o governador Sergio Cabral ou a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. Chegamos a uma fase de esculhambação social, por falta de autoridade, já que a Tropa de Choque da PM não consegue impor a ordem nem diante da residência do chefe
do governo.
Menino de classe média baixa, criado no subúrbio de Cavalcanti, na Zona Norte, filho do jornalista Sérgio Cabral , meu colega no antigo Diário de Notícias, o atual governador tinha tudo para dar certo. Era estudante de Comunicação, nunca trabalhou em jornal algum. O pai se elegeu vereador, com o voto dos sambistas, e Serginho entrou para a política. Nunca trabalhou. Casou-se com uma sobrinha-neta de Tancredo Neves e seu primeiro emprego foi um cargo público: diretor da TurisRio, onde criou os Albergues da Juventude.
Estruturou sua carreira defendendo os jovens e a Terceira Idade, fazia bailes para idosos, acabou se elegendo deputado estadual pelo PSDB em 1990, usando o nome do pai (seu material de propaganda trazia apenas o nome Sergio Cabral, propositadamente). Era metido a ético, não aceitou o carro oficial, comprou um Voyage e ele mesmo dirigia, falava mal da mordomia dos outros políticos, parecia mesmo ser diferente.
Aí foi candidato a prefeito duas vezes, ficou rico com as sobras de campanha, virou presidente da Assembleia e aderiu definitivamente ao bloco dos corruptos, tornando-se um de seus maiores destaques. Enriqueceu tão ilicitamente que o ex-governador Marcello Alencar, seu antigo protetor, mandou fazer um dossiê dele, mas acabou não revelando nada, porque Cabral disse que também tinha um dossiê sobre o enriquecimento do filho mais velho de Marcello, Marco Aurélio, e o jogo ficou empatado.
Senador, governador duas vezes, cada vez mais rico, Cabral mostrou ser um mestre em marketing. Suas maiores realizações , as UPAs, unidades de atendimento de saúde, tornaram-se um escândalo de negociatas em parceria com o secretário de Saúde, Sérgio Cortes, também enriquecido ilicitamente,
> vizinho de Cabral em Mangaratiba e dono de um apartamento triplex na Lagoa, pago em dinheiro vivo.
Outra grande “realização”, a instalação das UPPs nas favelas , foi fruto de um acordo com os traficantes, que tiveram proteção oficial para continuar vendendo drogas, desde que não houvesse mais balas perdidas, máscaras ninjas nem tiroteios nos morros. E assim foi feito. Nenhum traficante foi preso, nem mesmo na hollywoodiana ocupação do Complexo do Alemão, com a Polícia correndo atrás dos criminosos sem prender nenhum.
Agora, a baderna se instalou diante da residência desse governador de fancaria. Toda autoridade (como o próprio nome indica) precisa ser respeitada. Mas Cabral não tem autoridade nem se dá ao respeito. É um governador de merda, comandando uma polícia de merda, que também não impõe autoridade.
Uma coisa é permitir manifestações pacíficas. Outra coisa é deixar vândalos e criminosos usarem máscaras, escondendo os rostos, e fazerem o que bem entenderem nesta cidade. Só existe uma ordem a ser dada: “Prendam, para averiguações, todos os que estiverem de rosto encoberto”. Simples assim. Mas não existe autoridade nesse governo. Só há malfeitores e corruptos. Uma podridão total.

Fonte: Tribuna da Imprensa
Em tempo: Hélio Fernandes sabe, e não quer dizer, que a maioria dos mascarados pertence ao próprio grupo que protege o governador, além de infiltrados agentes da própria P2. Apure mais um pouco, ou melhor, diga o que o povo já vê nas ruas, sem a necessidade da confirmação de qualquer meio de comunicação. Valeu pelo histórico da formação vertical e dos atalhos utilizados pelo atleta da picaretagem.!

HÉLIO FERNANDES

É difícil saber quem é o mais incompetente e patético: o governador Sergio Cabral ou a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. Chegamos a uma fase de esculhambação social, por falta de autoridade, já que a Tropa de Choque da PM não consegue impor a ordem nem diante da residência do chefe
do governo.
Menino de classe média baixa, criado no subúrbio de Cavalcanti, na Zona Norte, filho do jornalista Sérgio Cabral , meu colega no antigo Diário de Notícias, o atual governador tinha tudo para dar certo. Era estudante de Comunicação, nunca trabalhou em jornal algum. O pai se elegeu vereador, com o voto dos sambistas, e Serginho entrou para a política. Nunca trabalhou. Casou-se com uma sobrinha-neta de Tancredo Neves e seu primeiro emprego foi um cargo público: diretor da TurisRio, onde criou os Albergues da Juventude.
Estruturou sua carreira defendendo os jovens e a Terceira Idade, fazia bailes para idosos, acabou se elegendo deputado estadual pelo PSDB em 1990, usando o nome do pai (seu material de propaganda trazia apenas o nome Sergio Cabral, propositadamente). Era metido a ético, não aceitou o carro oficial, comprou um Voyage e ele mesmo dirigia, falava mal da mordomia dos outros políticos, parecia mesmo ser diferente.
Aí foi candidato a prefeito duas vezes, ficou rico com as sobras de campanha, virou presidente da Assembleia e aderiu definitivamente ao bloco dos corruptos, tornando-se um de seus maiores destaques. Enriqueceu tão ilicitamente que o ex-governador Marcello Alencar, seu antigo protetor, mandou fazer um dossiê dele, mas acabou não revelando nada, porque Cabral disse que também tinha um dossiê sobre o enriquecimento do filho mais velho de Marcello, Marco Aurélio, e o jogo ficou empatado.
Senador, governador duas vezes, cada vez mais rico, Cabral mostrou ser um mestre em marketing. Suas maiores realizações , as UPAs, unidades de atendimento de saúde, tornaram-se um escândalo de negociatas em parceria com o secretário de Saúde, Sérgio Cortes, também enriquecido ilicitamente,
> vizinho de Cabral em Mangaratiba e dono de um apartamento triplex na Lagoa, pago em dinheiro vivo.
Outra grande “realização”, a instalação das UPPs nas favelas , foi fruto de um acordo com os traficantes, que tiveram proteção oficial para continuar vendendo drogas, desde que não houvesse mais balas perdidas, máscaras ninjas nem tiroteios nos morros. E assim foi feito. Nenhum traficante foi preso, nem mesmo na hollywoodiana ocupação do Complexo do Alemão, com a Polícia correndo atrás dos criminosos sem prender nenhum.
Agora, a baderna se instalou diante da residência desse governador de fancaria. Toda autoridade (como o próprio nome indica) precisa ser respeitada. Mas Cabral não tem autoridade nem se dá ao respeito. É um governador de merda, comandando uma polícia de merda, que também não impõe autoridade.
Uma coisa é permitir manifestações pacíficas. Outra coisa é deixar vândalos e criminosos usarem máscaras, escondendo os rostos, e fazerem o que bem entenderem nesta cidade. Só existe uma ordem a ser dada: “Prendam, para averiguações, todos os que estiverem de rosto encoberto”. Simples assim. Mas não existe autoridade nesse governo. Só há malfeitores e corruptos. Uma podridão total.

Fonte: Tribuna da Imprensa
Em tempo: Hélio Fernandes sabe, e não quer dizer, que a maioria dos mascarados pertence ao próprio grupo que protege o governador, além de infiltrados agentes da própria P2. Apure mais um pouco, ou melhor, diga o que o povo já vê nas ruas, sem a necessidade da confirmação de qualquer meio de comunicação. Valeu pelo histórico da formação vertical e dos atalhos utilizados pelo atleta da picaretagem.

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