Na Hipocrisia do mundo você se descobre,
e, se encontra, quando vive um grande amor
Vicente Alencar

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Eu não sou Charlie!


http://www.brasilacimadetudo.com/2015/01/como-fazer-lavagem-cerebral-em-uma-nacao-kgb/

http://www.brasilacimadetudo.com/2015/01/marxistas-os-idiotas-uteis/

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2015/01/falta-pouco-para-ficar-tudo-igual.html

http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil/2015/01/15/mae-de-estudante-assassinado-no-rio-eu-dou-na-cara-do-beltrame-se-ele-aparecer-aqui-onde-esta-o-secretario-onde-esta-dilma-ninguem-assume-a-responsabilidade-pela-inseguranca-neste-brasil-pa/

http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2015/01/o-desmatelamento-da-economia-pelos.html

http://coturnonoturno.blogspot.com.br/2015/01/digitais-do-tesoureiro-do-pt-aparecem.html

http://www.diariodopoder.com.br/coluna/

http://www.diariodopoder.com.br/artigos/novo-slogan-do-governo-dilma-nao-somos-ladroes/


Eu não sou Charlie!

http://www.brasilacimadetudo.com/2015/01/eu-nao-sou-charlie/

Por Heitor de Paola (*)
“Tudo me é permitido”, mas nem tudo convém. “Tudo me é permitido”, mas eu não deixarei que nada me domine.1 Coríntios 6:12
Quem semeia ventos, colhe tempestades.Ditado popular
Não, eu não sou Charlie Hebdo, nem lamento tanto a morte dos cartunistas quanto a de milhões de outras vítimas do Islã. Lamento menos, bem menos do que a morte de crianças israelenses pelos mísseis lançados diariamente de Gaza, ou por homens-bomba homicidas, dentro de ônibus escolares, discotecas ou salas de aula. Muito menos do que pelas vítimas sequestradas e degoladas pelo Estado Islâmico (ISIS).
Eu me sentiria honrado em dizer “Sou Uderzo&Goscinny”, os geniais criadores de Asterix, Obelix, Panoramix e sua turma. Ou “Sou Quino” criador de uma das personagens mais simpáticas do cartunismo, Mafalda, comparável a Charlie Brown, Snoopy e seus hilariantes amigos. “Sou os geniais cartunistas da Townhall (http://townhall.com/)”. Para ficarmos por aqui “sou Péricles, sou Millôr, sou Ziraldo”. Saindo da área do humor cartunista, “Sou Chico Anísio, Jô Soares, José Vasconcellos”. Sou provavelmente mais algumas centenas ou milhares de cartunistas sérios pelo mundo, mas definitivamente não sou Charlie.
Sou intransigentemente defensor da liberdade de expressão, mas a toda liberdade corresponde uma responsabilidade. Aceito como válida a advertência de São Paulo:a liberdade deve ser irrestrita – “tudo é permitido” -, mas quem a exerce deve saber o quanto dela convém usar e também não deve “se deixar dominar” pela sensação de liberdade total como se não tivesse que prestar contas. Há uma sensação voluptuosa quando estamos livres, como assim definem todos os que conseguem escapar de regimes totalitários. Mas se esta volúpia não for contida corremos o sério risco de perder o real prazer de ser livre que incluiu sentir-se responsável por seus atos.
Parece-me que os cartunistas da Charlie Hebdo, como legítimos herdeiros dos liberticidas de 1789, sentiam-se como modernos Robespierres ou Marats ao empunharem seus lápis e canetas como aqueles faziam com as espadas e lanças, e assim podiam atacar impunemente a tudo e a todos. Atacaram a todas as religiões ofendendo os fiéis com o uso tosco, chulo e desrespeitoso da parte mais importante da alma do humorismo: a irreverência. Todos os citados acima com os quais me identifico souberam usá-la com maestria. Charlie não, sua irreverência era cheia de ódio. Semearam ventos, colheram tempestades. Tiveram o mesmo fim de seus exemplares antecessores.
Entretanto, eles estavam enganados, como a maioria dos ocidentais, quanto a natureza do Islã. Acharam que atacar Cristo, a Virgem Maria e os profetas judeus era a mesma coisa que atacar Maomé. O Ocidente não tem ideia do que é o Islã, e a mídia é responsável por isto em grande parte, pois faz todos acreditarem que o Islã é uma religião como as outras. Não é nem mesmo uma religião, segundo acredito depois de muito estudar, mas um sistema totalitário assassino, um modo de vida totalmente controlado e que visa dominar o mundo todo. Os muçulmanos, todos, odeiam os infiéis porque assim lhes foi ensinado e ordenado pelo Corão. O rancor contra os infiéis é infinito, e nada tem a ver com tolerância ou intolerância. E o maior engano de todos é acreditar que exista um Islã não fundamentalista com o qual é possível dialogar. Falso! Os protestos nas mesquitas e dos scholars muçulmanos não passam de pura desinformação, pois sabem com antecedência quando seus comandados buchas- de-canhão de Allah vão cometer atentados – pois são eles que os ordenam! – e já têm o discurso pronto com antecedência. Os atentados se sucedem por qualquer coisa ou nenhuma: é parte da campanha de terror contra os dhimmi (ahlal-ḏimmah): os infiéis que pretendem submeter (para melhor entendimento verhttp://www.midiasemmascara.org/artigos/religiao/11197–subsidios-para-entender-o-islam-e-as-bases-de-sua-diplomacia-ii.html).
Sou contra a expansão do Islã, sim, mas, definitivamente, não sou Charlie!
http://heitordepaola.com

LAS COLAS DE GENTE! 





 


https://www.youtube.com/watch?v=wqhO7Jrl8lM
[video de APORREA colas en PLAZA VENEZUELA desabastecimiento 7 minutos] 


https://www.youtube.com/watch?v=SEsmRIWXcTg&feature=youtu.be
[Video de una súper-cola en Enero 2015. 1 minuto]


https://www.youtube.com/watch?v=Fnwcm82NRkY
[video de gente corriendo para comprar algo de comida, antes de que se acabe. 1
minuto]


https://www.youtube.com/watch?v=rmId4ZDIFcA
[video de gente corriendo por pollo y harina, corre antes de que se acabe. 1
minuto]


https://www.youtube.com/watch?v=RV0xzEIS6B0
[video de escases de comida. 1 minuto]


https://www.youtube.com/watch?v=LPt5kOICyWc
[video del saqueo de un pequeño camión de harina. 1 minuto]


https://www.youtube.com/watch?v=zKP5DMtKyHM
[video de gente peleando por jabón para lavar ropa. 3 minutos]


https://www.youtube.com/watch?v=WNkT6p3PciE
[video de la súper-cola para comprar leche. De un   minuto]


https://www.youtube.com/watch?v=mkU-8VZtWhs
[video sobre las colas de 3 minutos]


https://www.youtube.com/watch?v=4XHBry7IDHo
[Entrevista al ministro y su negación del problema 7 minutos.


https://www.youtube.com/watch?v=AV2phJU_66g
[video de cuando apareció el azúcar de 3 minutos]


https://www.youtube.com/watch?v=E1_7yg2ofVg
[video de compra de harina-pan de 6 minutos]


https://www.youtube.com/watch?v=x1ziudnbVmI
[video al llegar la harina-pan de 30 segundos]

El populismo inculto e irresponsable en
Venezuela ha despilfarrado ‘un millón de millones’ de dólares. Las arcas de la
nación están vacías: no tienen dólares, ni oro físico. El régimen imprime, sin
parar, nuevos bolívares inorgánicos, sin ningún respaldo. Son bolívares que no
valen nada. Este régimen ha destruido a PDVSA, la principal creadora de riqueza
en Venezuela. Ha destruido la agroindustria nacional y la agricultura está en
ruinas. Ha destruido nuestra ganadería. Ha destruido las fincas productivas
expropiadas. Ha destruido las industrias pesadas y livianas del estado. Ha
destruido las industrias privadas: de 14 mil, solo quedan dos mil. Ha destruido
las industrias nacionalizadas. Ha destruido el empleo y la decencia en las
relaciones humanas. Ha destruido todo el sistema de salud pública. Está en
proceso la destrucción de la Banca y de la educación privada. A través de un
obsceno control de cambios, ha destruido el  comercio. Todo esto no es un
fracaso, es un total éxito del socialismo21 a la cubana. Eso fue lo que se
proponían hacer y lo han logrado con mucho éxito. Ahora todos comen, lo poco
que el régimen permite que coman. 31 millón de personas están haciendo cola,
para comprar, lo poco que el régimen permite. Al menos 27 millones de personas
humilladas, son obligadas a hacer cola para sobrevivir. Todas estas personas no
están de acuerdo con el régimen actual.

2 comentários:

Jornalista de Luxo disse...

A liberdade de expressão é seguida da ética e vai até onde chega à liberdade de expressão do outro. Macula-se à liberdade de expressão usada de forma desrespeitosa e irresponsável, resultando muitas vezes em casos de terrorismo, guerras e na chacina lamentável dos profissionais do Charlie. Com certeza, nesse cenário da liberdade de expressão os fundamentalistas muçulmanos não se encaixam, vivem como a Igreja Católica se portava na Idade Média.

Enquanto, o Charlie é composto de profissionais qualificados que não precisam recorrer à baixeza de charges debochadas e obscenas, logo na França que se afastou anos luz da intolerância da Idade Média? Para defender uma opinião, ideia, combater o preconceito, a opressão e usar a liberdade de expressão é desnecessário o escárnio, deboche e imagens obscenas que são estampadas em bancas de revistas e noticiários para quem quer e quem não quer vê-las. Até hoje, a postura agressiva com essas charges do Charlie Hebdo só acirrou à intolerância entre muçulmanos e não muçulmanos, atentados terroristas e mortes.

O Charlie Hebdo é um jornal de edição semanal e possui uma linha editorial sátira, com caricaturas e piadas irreverentes e explicitamente antirreligiosas e de esquerda. Publicam artigos sobre a extrema direita, catolicismo, islamismo, judaísmo, política e cultura. A “menina dos olhos” do jornal são suas famosas e polêmicas charges que debocham das religiões, em especiais as citadas. E, infelizmente, jornais similares ao Charlie há aos montes, com esse humor ácido e não vamos muito longe. Aqui no Brasil tem CQC, Pânico na Tv, para citar algumas que hoje estão sendo processados em razão desse "humor" de escárnio, comportamento da mídia sensacionalista que cada vez mais vem instaurando essa modalidade de "jornalismo".

Contraditória a liberdade de expressão do Charlei que censura com frequência o direito do outro de ter uma religião, uma crença. Isso é de uma contradição abusiva e arrogante, ao ponto de colocar em perigo a vida deles e de muitas pessoas. Liberdade de expressão é seguida da ética.

Por isso, tenho que dizer: je ne suis pas Charlie e digo mais: #JeSuisDeLuxe. Respeito quem é Charlei, mas #EuNãoSouCharlie

Jornalista de Luxo disse...

Outro detalhe importante do "eu não sou Charlie", no meu caso, é trazer a questão para seu verdadeiro cerne: O TERRORISMO, porque atos de terrorismos acontecem em vários lugares, como nesse mesmo contexto, aconteceu também num supermercado. Quando a frase "eu sou Charlie" é divulgada, inflama sim o terrorismo e valida o apoio às charges de desrespeito ao direito e aos dogmas de uma religião. Charlei quer liberdade de expressão? Certíssimo! Então, deve respeitar a liberdade do outro escolher a sua crença. Não se pode confundir liberdade de expressão com deboche, escárnio e humilhação. És aí o perigo do "eu sou Charlie". As charges desse jornal são de humor ácido e sempre com um toque de obscenidade e deboche, por isso trago como pano de fundo o direito à crença religiosa. Cada um tem o direito de ter a sua e não cabe à ninguém censurar esse direito. Essa é a questão, no meu ponto de visto, com todo respeito ao seu.

O Charlie Hebdo é um jornal de edição semanal e possui uma linha editorial sátira, com caricaturas e piadas irreverentes e explicitamente antirreligiosas e de esquerda. Publicam artigos sobre a extrema direita, catolicismo, islamismo, judaísmo, política e cultura. A “menina dos olhos” do jornal são suas famosas e polêmicas charges que debocham das religiões, em especiais as citadas.

Isso tem que ser mais refletido.