MINHA MÃE
Vital Arruda
(Da UBT-CE)
Em nossa infância de devaneios,
Com aquela magia de afeição,
Encontramos pessoas sensíveis
Que tranqüilizavam nossas vidas,
Sem espinhos e sem dissabores
E quando no decorrer da adolescência
Caminhamos por grandes desertos,
Em trilhas perigosas,
Temos sempre ao lado uma estrela guia,
Orientando-nos em nossos caminhos obscuros,
Contudo, mesmo com uma desilusão
Deste mundo desigual,
Ainda sou muito feliz,
Porque trago no coração e na mente
A imagem da minha idolatrada mãe.
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