A LUZ DO SABER
Uma após outra as luzes da cidade,
Suprindo a falta do clarão solar,
No afã de um mar de trevas superar,
Vão fornecendo luminosidade...
Tal fato nos remete à mocidade,
Aos tempos áureos da lide escolar,
Quando da escuridão para escapar,
Buscávamos nos livros claridade!
A noite é ignorância. O saber, dia.
Distingue bem essa dicotomia
O ser humano que se faz luzeiro.
Sua existência é limpa e luminosa,
Tal como exala o bom perfume a rosa,
ELE IRRADIA O BEM AO MUNDO INTEIRO!
Rio de Janeiro, 12 de abril de 2016
PAULO Fernando Torres VERAS
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