Região Metropolitana de Fortaleza apresentou percentual de 0,65% no INPC de março
Diferente do mês anterior, a Região Metropolitana de Fortaleza, apresentou um dos menores índices do país no mês de Março de 2021, o percentual ficou em 0,65%, menor que o do país, 0,86%, e maior apenas que o de Recife (0,57%). A variação acumulada do ano é de 2,53% e nos últimos 12 meses ficou em 7,57%. Em março de 2020 o percentual foi de 0,20%.
No mês atual, o grupo Transporte obteve a maior alta nos itens pesquisados pelo INPC, na RM de Fortaleza, com 2,86%, tendo o aumento dos Combustíveis (7,86%) como o mote principal para essa taxa, sendo o Óleo Diesel o subitem que obteve maior aumento, 8,74%. Quatro grupos apresentaram retração: Vestuário (-0,28%); Comunicação (-0,27%); Artigos de residência (-0,24%); e Saúde e Cuidados Pessoais (-0,04%).
Em relação aos demais grupos as variações, em março, foram as seguintes: Alimentação e Bebidas (0,51%), o segundo maior índice do mês atual; Despesas Pessoais (0,35%); Educação (0,22%); Habitação (0,12%).
No comparativo com o mês de fevereiro de 2021 o subgrupo Alimentação no Domicílio pontuou um aumento de 0,49 p.p. em março, com um índice de 0,57% e decréscimo na Alimentação fora do Domicílio (0,33%). No mês anterior, os indicadores foram: Alimentação no Domicílio (0,08%) e Alimentação fora do Domicílio (1,29%).
No subgrupo Alimentação em domicílio, no mês de março os itens Hortaliças e verduras (4,08%); Carnes e peixes industrializados (2,39%) e Sal e condimentos (2,31%) foram os que obtiveram maiores altas e as maiores quedas ficaram com: Tubérculos, raízes e legumes (-2,41%); Farinhas, féculas e massas (-1,29%); Óleos e gorduras (-0,71%).
Em março de 2021, nos subitens no subgrupo Alimentação em domicílio, três frutas obtiveram as maiores altas: Laranja-pera (15,75%); Melancia (10,11%) e Maracujá (9,17%). Os alimentos com maior deflação foram a Batata inglesa (-11,46%); Maçã (-8,93%); Chocolate em barra e bombom (-5,06%).
No subgrupo Alimentação fora do domicílio as maiores altas foram: Cerveja (1,38%); Sorvete (1,05%); e Refrigerante e água mineral (0,79%). Nenhum dos itens pesquisados neste subgrupo apresentaram deflação.
O INPC é calculado pelo IBGE desde 1979, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 05 salários mínimos, sendo o chefe assalariado, e abrange dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e de Brasília. Para o cálculo do índice do mês, foram comparados os preços coletados no período de 29 janeiro a 1° de março de 2021 (referência) com os preços vigentes no período de 30 de dezembro de 2020 a 28 de janeiro de 2021 (base).
Em março de 2021, nos subitens no subgrupo Alimentação em domicílio, três frutas obtiveram as maiores altas: Laranja-pera (15,75%); Melancia (10,11%) e Maracujá (9,17%). Os alimentos com maior deflação foram a Batata inglesa (-11,46%); Maçã (-8,93%); Chocolate em barra e bombom (-5,06%).
No subgrupo Alimentação fora do domicílio as maiores altas foram: Cerveja (1,38%); Sorvete (1,05%); e Refrigerante e água mineral (0,79%). Nenhum dos itens pesquisados neste subgrupo apresentaram deflação.
O INPC é calculado pelo IBGE desde 1979, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 05 salários mínimos, sendo o chefe assalariado, e abrange dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e de Brasília. Para o cálculo do índice do mês, foram comparados os preços coletados no período de 29 janeiro a 1° de março de 2021 (referência) com os preços vigentes no período de 30 de dezembro de 2020 a 28 de janeiro de 2021 (base).
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Unidade Estadual do IBGE no Ceará
(85) 9 8806-7833 (Whatsapp)
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