A PESTE
Barros Alves
(Da Academia Cearense de Retórica)
Feroz, mas invisível peregrina,
Que, mortífera, o mundo todo invade
Disseminando dor e mortandade,
É o que nos vem da comunista China.
Pautando demoníaca doutrina
O vermelho Dragão da Crueldade
Esparge sobre o mundo atroz maldade,
E o mundo mudo jaz, não recrimina.
A conduzir mortífero cutelo
Quebrando em nossa vida o tênue elo,
A PESTE, de repente, a todos flagra.
A tenebrosa senhora se consagra
Cumprindo “in totum” a missão macabra
Agora usando a foice e o martelo.
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