RENASCENDO DAS CINZAS

RENASCENDO  DAS  CINZAS

BRASIL!!!  De cara lavada, 
Mente sã em corpo são!
Eis o foco da Missão
Que agora será buscada.
A guerra é quase acabada,
Porém, não chegou ao fim...
Deixou um saldo ruim
Na enorme conta a ser paga,
Após a sofrida saga,
Que deu a vitória ao SIM.

SIM às cores da Bandeira
E ao orgulho Nacional.
Vencendo o ‘não’ da imoral
Liturgia baderneira.
Numa guerra sem fronteira,
À beira de grande abismo,
Em que a mentira e o cinismo,
Com má-fé escancarada,
Já institucionalizada,
Nos impunha o Comunismo. 



“Conhecereis a Verdade”,
E a Verdade vos liberta!
Só co’a Política certa,
Lideranças sem maldade,
Com amor e lealdade,
A Nação segue feliz;
Como o Povo sempre quis,
Com paz, ‘Ordem e Progresso’.
Sem governante perverso,
Que tem na lama a raiz.  

Concluída essa Eleição,
Com risco de todo lado,
Candidato esfaqueado,
Justiça na contramão,
Condenado da prisão,
Comandando espúrio esquema.
Porém, quem tem Deus por lema,
A Pátria, a Família, a História,
Faz jus, ao voto e à vitória,
Ganha aplauso e até poema.





Seguindo outra direção,
Co’o País dentro do prumo
O povo toma outro rumo,
Contrário à corrupção.
Com Lei, Fé e Prontidão,
No campo, vila e cidade,
Com trabalho e honestidade,
Velhos, jovens e meninos,
Vislumbrarão bons destinos
De paz e prosperidade.

Ao se estancar a sangria
Dessa infame roubalheira,
Co’os ratos na ratoeira,
Acaba-se a “valentia”
Da militância vadia...
Já o trabalhador decente,
Prova o quanto é competente;
Com saúde e educação,
Dá excelente produção.
Toda a Nação vai pra frente!





Deixemos que a Lava Jato
Cumpra sua nobre função,
Caçando a corrupção,
Aplicando a Lei, de fato!
Que a “justiça solta-rato”
Pare (já!) dessa anarquia.
Soltar “Dirceus” no outro dia,
É “lei só para inglês ver”.
A Justiça é pra valer
Ou não faz a assepsia. 

Que o Capitão possa, já!
Escolher seu Ministério.
Sem “mi-mi-mi’, ‘lero-lero’
E nem “toma lá dá cá”.
A esquerdinha “caviá”,
Arrebitando o nariz,
Vá viver logo em Paris...
Que os abutres e chacais 
Se arranquem das Estatais
Que sangraram o País. 





Que venham investidores
Da iniciativa privada.
Co’ a Ideologia aprovada
De bons empreendedores.
Juntem-se aqui seus labores
A quem produz pra crescer.
Fazendo o Brasil vencer
A crise do desemprego,
Dando ao mercado sossego
E lucro a quem merecer!

Caído o Lulopetismo
Na vala do esquecimento
Co’ o resquício fedorento
Do seu falso socialismo,
Que se deixe o antagonismo:
Das ‘elites’ contra ‘nós’;
E velho discurso atroz 
“Dividir pra governar”
Jamais venha a prosperar,
Deixando o povo sem voz. 





Passado, alfim, esse susto, 
Desperto do pesadelo,
Assumido outro Modelo,
Que seja eficaz e justo,
Ergamos na praça o busto
Do grande herói Sérgio Moro,
Paradigma do decoro,
Da coragem, retidão...
Sem ele a corrupção
Seguia nadando em ouro.

Quanto ao novo Presidente,
Que Deus o guarde e proteja
Da Globo, da Folha e Veja...
Que essa mídia inconsciente
Deixe o homem, simplesmente,
Agir com fé e retidão:
Por na cadeia o ladrão,
Assassinos e tarados;
Com policiais honrados
Defendendo o Cidadão.





Se a ‘política’, entretanto,
Usando o velhaco faro,
Quiser fazer Bolsonaro,
Abrigar-se no seu manto...
O povo já sabe o quanto
Merece quem lhe trair!
Logo o faria cair
Do Governo e do cavalo.
E com o “Foro de São Paulo”
Na fossa se diluir. 

Mas, sendo Deus brasileiro, 
Estará do nosso lado,
Defendo o nosso Estado,
Dos “vermelhos” do estrangeiro... 
Um Governo verdadeiro
Serve ao seu povo de escudo
E ninguém ficará mudo
Frente a eventuais engodos.
É A PÁTRIA ACIMA DE TODOS
E DEUS ACIMA DE TUDO.

Fortaleza, 29 de outubro de 2018
PAULO Fernando Torres VERAS