e, se encontra, quando vive um grande amor
Vicente Alencar
quarta-feira, 3 de abril de 2013
SOCIEDADE DE CULTURA LATINA DO BRASIL 02/04/2013
SOCIEDADE DE CULTURA LATINA DO BRASIL
Regional do Ceará
Fundada em Fortaleza a 15 de abril de2004
Divulgando os nossos valores:
POETANDO
Poeta José Telles (Da Academia Cearense de Letras).
Os olhosda poesia,
têm o brilho do poeta que escreve.
Os versos do poema,
são guloseimas que o leitor aceita,
quando as idéias e as rimassão enzimas de
facil digestão.
Fica difícil porém, a réplica da rima,
complica o amor do poeta pela simplicidade,
na alma do poema.
SONETO DA CHUVA
Poeta Francisco Carvalho (Saudoso
membro da Academia Cearense de Letras).
Vejo a chuva cair
do céu de estrelas antigas.
Chuva numerosa e farta.
A terra ensopada canta
uma canção de espigas.
Vejo a chuva cair
dos cumes alvos do tempo.
Os pássaros com frio
as frondes estão caladas
e os homens estão felizes.
Vejo a chuva cair
meus braços reverdecem.
A chuva me lembra os mortos.
Os sapos vocifeream
dentro da noite cósmica.
Vejo a chuva caindo
veloz do espaço antigo.
Aos olhos dos lagartos
as chaminés pendoadas
são plantações de trigo.
MINHA ALMA
Poeta Vicente Alencar
(Da Academia Fortalezense de Letras
e da Academia Cearense de Retórica).
A tarde vagueia solitária.
E eu,
me dou conta que estou triste.
Os meus reclamos,
os meus anseios,
os meus desejos,
não são ouvidos,
não são atendidoas,
não se realizam.
Muitas vezes o amor
é feito de esperas.
Mas,
não pode ser tanto assim.
Minha alma vagueia inconformada
sem encontrar a tua.
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