e, se encontra, quando vive um grande amor
Vicente Alencar
sexta-feira, 8 de março de 2013
INSTITUTO BRASILEIRO DE DIVULGAÇÃO CULTURAL
INSTITUTO BRASILEIRO DE DIVULGAÇÃO CULTURAL
Promovendo os nossos valores:
LEIA:
"Em tí
adormeci meu labio
e despertei Poesia"
(Poetisa Giselda Medeiros, da Academia Cearense de Letras).
CHAMAS
Poetisa Giselda Medeiros
Derrama-se em brasas o sol morrente
Há gritos de silêncio sobre a terra,
e a alma dos rios, silente, chora a vida
que morre entee as pedras submersas
Pesado é o céu... E as aves agoureiras
descem as asas sobre a torre da matriz,
o rude bico, as penas eriçadas,
o canto mudo sofrendo na garganta
No manto aflito do horizonte surgem
assustadas estrelas solitárias,
de brilho morno e, com olhos de surpresa,
espreitam tímidas a timidez da luz.
ATENÇÃO!
Nesta terça-feira, dia 12 de março mais uma
reunião do Movimento Cultural TERÇA-FEIRA
EM PROSA E VERSO.
Como sempre, a noitada cultural, será realizada
na sede da Academia Cearense de Letras na
Rua do Rosário, 1, na Praça General Tiburcio
(Praça dos Leões).
Todos os escritores, poetas, trovadores, são
convidados, bem como professores e alunos
de todos os níveis.
... É TÃO RISONHO!
Poeta Vicente Alencar (Da Academia
Fortalezense de Letras.)
O amor que te dedico
é tão risonho, pois pensando em tí,
eu te proponho,
Cantar, gritar,
ganhar a corrida
com o vento,
sentir o sol queimar
a todo momento,
sem reclamar da vida
um instante,
pois quando te ausentas
meu coração vive tormentos.
O amor que te dedico
é tão risonho
que espero, choro, reclamo.
Acordado sonho,
pois sei que mais cedo ou tarde
em nosso ninho
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