Na Hipocrisia do mundo você se descobre,
e, se encontra, quando vive um grande amor
Vicente Alencar

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

A construção de Brasília começou assim:

A construção de Brasília começou assim:
piada hilária
Três empreiteiros estão fazendo um orçamento para construir um muro em Brasília.
O primeiro, pega uma fita métrica, mede tudo e faz alguns cálculos. "Bem", ele diz, "Eu acho que o trabalho vai custar uns R$ 900. R$ 400 em materiais, R$ 400 para minha equipe, e R$ 100 de lucro para mim."

O segundo empreiteiro também tira medidas e, em seguida, diz: "Eu posso fazer este trabalho por R$ 700. R$ 300 para materiais, R$ 300 para minha equipe, e R$ 100 de lucro para mim."

O terceiro não mede nada e não faz nenhum cálculo. Ele se vira para o funcionário e fala baixinho em seu ouvido: "R$ 2.700." 

O funcionário, incrédulo, diz: "Você nem sequer mediu como os outros caras! Por que está cobrando tão caro?!" O empreiteiro sussurra de volta: "R$ 1000 para mim, R$ 1000 para você, e nós contratamos o segundo cara para fazer o muro".

"Feito!" responde o funcionário.

Surgiu no Palácio do Planalto, como Deputado, José Antonio Reguffe, que procurou mudar a situação mas, infelizmente não conseguiu. Leia a nota abaixo copiada, de sua entrevista em Isto É:
Aos 38 anos, o economista José Antônio Reguffe (PDT-DF) foi eleito deputado federal com a maior votação proporcional do País – 18,95% dos votos válidos (266.465 mil) no Distrito Federal. Caiu no gosto do eleitorado graças às posturas éticas adotadas como deputado distrital. Seus futuros colegas na Câmara dos Deputados que se preparem. Na Câmara Legislativa de Brasília, o político desagradou aos próprios pares ao abrir mão dos salários extras, de 14 dos 23 assessores e da verba indenizatória, economizando cerca de R$ 3 milhões em quatro anos. A partir de 2011, Reguffe pretende repetir a dose, mesmo ciente de que seu exemplo saneador vai contrariar a maioria dos 513 deputados federais. Promete não usar um único centavo da cota de passagens, dispensar o 14º e 15º salários, o auxílio-moradia e reduzir de R$ 13 mil para R$ 10 mil a cota de gabinete. “O mau político vai me odiar. Eu sei que é difícil trabalhar num lugar onde a maioria o odeia. Quero provar que é possível exercer o mandato parlamentar desperdiçando menos dinheiro dos cofres públicos”, disse em entrevista à ISTOÉ.

Nenhum comentário: