FOLHA DE S. PAULO
Domingo, 22 de março de
2015
Para 84%, presidente sabia de corrupção dentro da Petrobras
61% também acham que a petista deixava =squema
operar, diz Datafolha
DE SÃO
PAULO
De cada =0
brasileiros, 8 acreditam que a presidente Dilma Rousseff sabia da =orrupção que
acontecia na Petrobras, investigada pela força-tarefa da Operação =ava Jato. É o
que mostra pesquisa Datafolha feita nos dias 16 e 17 em todo o país.
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Também é
majoritária a parcela dos que acreditam que a petista, além de ter conhecimento
do =squema, deixava que ele operasse livremente. Do total de entrevistados, 61%
=cham que ela "deixou" que ocorressem os crimes. Outros 23% dizem que, apesar de
=aber, Dilma "não poderia fazer nada" para impedir.
Os =esultados são
parecidos entre os entrevistados de todas as divisões =ocioeconômica, faixas
etárias e preferências partidárias, inclusive entre eleitores da =etista.
No =rupo dos que
declararam voto em Dilma no segundo turno da eleição do ano passado, =4% acham
que ela sabia do esquema --outros 19% acreditam que ela não tinha =onhecimento e
8% não souberam responder.
Dos que =otaram no
senador tucano Aécio Neves (MG) para a Presidência, 94% têm =onvicção de que
Dilma sabia da corrupção na Petrobras; 3% acham que ela não sabia; =utros 3% não
souberam responder à pergunta.
PETROBRAS
O =atafolha também
investigou se os brasileiros acreditam que o esquema desbaratado pela =peração
Lava Jato irá prejudicar a Petrobras, a maior empresa do país. =/FONT>
A =aioria, 51%,
acredita que a Petrobras será prejudicada "por muito tempo", e isso =coloca o
futuro da empresa em risco".
Os que =creditam, em
menor ou maior grau, que a petroleira foi prejudicada pelo escândalo =omam 88%.
Apenas =% acreditam
que a Petrobras não será prejudicada pela Operação Lava Jato. =utros 7% não
souberam ou não opinaram sobre a pergunta.
A =esquisa do
Datafolha foi realizada com 2.842 entrevistas em 172 municípios, logo =pós as
manifestações anti-Dilma do dia 15. A margem de erro é de dois =ontos
percentuais, para mais ou menos.
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