ASSASSINATO DE REPUTAÇÕES - ROMEU TUMA JUNIOR
SINOPSE - ASSASSINATO DE REPUTAÇÕES - UM CRIME DE ESTADO - ROMEU TUMA JUNIOR
ROMEU TUMA JUNIOR, ex-secretário nacional de Justiça, empreende aqui uma verdadeira devassa nos métodos postos em prática durante o governo Lula. Com longa experiência em investigação no Brasil e no exterior, e tendo ocupado todos os cargos importantes na Polícia Federal, o autor foi colaborador próximo do pai, Romeu Tuma – respeitado diretor do Dops e senador da República. Neste depoimento, o autor conta o que viu e o que ouviu do pai sobre o convívio com o então sindicalista Lula, preso “especial” no Dops; explica o assassinato do prefeito Celso Daniel, de cuja investigação participou; analisa em profundidade como funcionaram, na última década, órgãos de segurança institucional como a Polícia Federal e a Abin; mostra as provas do grampo telefônico no STF; revela como são tratados os desafetos políticos e os empresários incômodos ao governo, e qual o objetivo real de operações midiáticas como a Trovão, a Chacal e a Satiagraha, entre muitos outros temas polêmicos. Num relato desassombrado e contundente, Tuma Jr. também desconstrói a campanha de que foi vítima ao se recusar a pôr em prática os métodos nada republicanos de alguns figurões do governo Lula. Os retratos que pinta dos poderosos de plantão são devastadores, e impressionam pelo realismo e pela minúcia de detalhes. Além do precioso arquivo do pai, que conhece profundamente, Romeu Tuma Junior é um metódico arquivista de tudo que viveu e experienciou. Essa singularidade do seu temperamento faz de ASSASSINATO DE REPUTAÇÕES – UM CRIME DE ESTADO um livro fundamental para se entender, por dentro, a engrenagem do poder no Brasil dos nossos dias.
Assassinato de Reputações - Um Crime de Estado - Romeu Tuma Junior
Assassinato de Reputações - Um Crime de Estado - Romeu Tuma Junior
DEM quer ouvir Tuma Júnior sobre revelações acerca do mensalão
Em livro, ex-secretário nacional de Justiça afirma ter descoberto a existência de conta nas Ilhas Cayman usada para movimentar recursos do esquema criminoso. Ele também dá detalhes do caso Celso Daniel. Informações foram publicadas emVEJA desta semana.
O líder do DEM na Câmara, Ronaldo Caiado (GO), quer que Romeu Tuma Júnior, ex-secretário nacional de Justiça, fale à Câmara sobre as revelações feitas por ele em livro que chega às livrarias nesta semana e publicadas em primeira mão pela edição de VEJA que está nas bancas.
Continua. . . Leia Mais
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Celso Daniel, trens, mensalão… Vejam o que vai acima em destaque. Qualquer semelhança com os casos Alstom e Siemens, em São Paulo, não é mera coincidência. O livro traz revelações perturbadoras sobre: a: o caso do cartel de trens em São Paulo: b: o dossiê para incriminar Perillo; c: o dossiê para incriminar Tasso Jereissati (com pressão de Aloizio Mercadante); d: a armação para manchar a reputação de Ruth Cardozo; e: o assassinato do petista Celso Daniel, prefeito de Santo André; f: o grampo no STF (todos os ministros foram grampeados, diz Tuma Junior); g: a conta do mensalão nas Ilhas Cayman
DELEGADO TUMA JUNIOR REVELA: LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA, CODINOME 'BARBA', INFORMANTE DO DOPS.
As denúncias contidas no livro "Assassinato de reputações: um crime de Estado", de autoria do delegado da polícia paulista Romeu Tuma Junior, que chega às livrarias a partir desta segunda-feira, explicam por si só, as razões do silêncio da grande imprensa brasileira sobre o assunto. Exceção da revista Veja.
Os jornalistas e colunistas da Folha de S. Paulo, Estadão e Rede Globo, para citar os veículos de maior impacto e abrangência, simplesmente se fecharam em copas. É possível que a partir de suas edições deste domingo trarão algo a respeito, já que foram furados de forma fenomenal por uma revista semanal. É que com o advento do lulismo o dia no Brasil passou a durar uma semana, isto é, vai de sábado a sábado, dia em que a revista chega às bancas.
E este fato corrobora tudo, sem faltar nada, do que venho afirmando aqui no blog em textos que aponto que o controle da mídia, postulado pelo PT, refere-se apenas e somente à revista Veja. O resto já está controlado pelos “jornalistas” esbirros de Lula, ou "Barba", que cumprem missão do “partido”, ou seja, o PT e do Foro de São Paulo organizações que integram o movimento comunista internacional.
Esses trastes comunistas, muitas vezes acumpliciados com os donos dos veículos sequiosos pelos carminguás que são oferecidos pelo governo petista, são criminosos, porquanto escamoteiam informações do público leitor, deformam os fatos, mentem sistematicamente e transformaram os veículos da grande imprensa brasileira - exceção de Veja -, em veículos de propaganda do governo de Lula e seus sequazes.
Este blog está longe da sede dos veículos da grande imprensa brasileira, está fora do eixo São Paulo-Rio-Brasília e também não está alojado em nenhum grande portal noticioso. Este é um blog completamente independente, portanto não pretende competir com os grandes veículos de comunicação nacionais. E nem poderia pois não dispõe da estrutura extraordinária que esses jornais e redes de televisão possui.
O foco do blog está portanto mais dirigido a análises e comentários, bem como o clipping das principais notícias veiculadas pela mídia nacional e internacional, procurando fornecer aos leitores elementos com os quais possam formar uma opinião sobre os fatos sem o filtro comunista dos grandes veículos de mídia.
Assim, louvo-me mais uma vez no site da própria revista Veja, mais precisamente o blog do jornalista Reinaldo Azevedo, para concluir estas linhas com uma informação contida no livro de Tuma Junior e que também está na entrevista que o delegado paulista concedeu à Veja que está nas bancas. Quem não é assinante, deve correr logo e comprar o seu exemplar, já que esta reportagem sobre o livro de Tuma Junior pode ser a matéria jornalística do ano de 2013 e que deverá adentrar 2014, quando acontecerá a eleição presidencial. É claro que o desdobramento das denúncias dependerá, em grande medida, da ação dos dois principais candidatos da oposição: Aécio Neves e Eduardo Campos.
A informação que me refiro e que está no blog de Reinaldo Azevedo, revela uma faceta incrível de Lula, a metaformose ambulante, o doutor honoris causa. Lula era um alcagueta do regime militar. Coisa típica de comunista. Anos depois Lula manda desenterrar a ossada de Jango Goulart e implantar a Comissão da Verdade. Sem falar no mensalão que pretendia, mais do que nada, golpear as instituições democráticas de morte abrindo caminho para a instalação de um república comunista do século XXI, como existe por exemplo na Venezuela.
Por aí se pode aquilatar o nível moral e ético de Lula, o doutor honoris causa. Até esse título honorífico Lula e seus sequazes conseguiram estraçalhar. Leiam o que informa o blog do Reinaldo, reproduzindo parte da entrevista de Tuma Junior:
O senhor afirma no livro que o ex-presidente Lula foi informante da ditadura. É uma acusação muito grave.
Não considero uma acusação. Quero deixar isso bem claro. 0 que conto no livro é o que vivi no Dops. Eu era investigador subordinado ao meu pai e vivi tudo isso. Eu e o Lula vivemos juntos esse momento. Ninguém me contou. Eu vi o Lula dormir no sofá da sala do meu pai. Presenciei tudo. Conto esses fatos agora até para demonstrar que a confiança que o presidente tinha em mim no governo, quando me nomeou secretário nacional de Justiça. não vinha do nada. Era de muito tempo. 0 Lula era informante do meu pai no Dops (veja o quadro ao lado).
Não considero uma acusação. Quero deixar isso bem claro. 0 que conto no livro é o que vivi no Dops. Eu era investigador subordinado ao meu pai e vivi tudo isso. Eu e o Lula vivemos juntos esse momento. Ninguém me contou. Eu vi o Lula dormir no sofá da sala do meu pai. Presenciei tudo. Conto esses fatos agora até para demonstrar que a confiança que o presidente tinha em mim no governo, quando me nomeou secretário nacional de Justiça. não vinha do nada. Era de muito tempo. 0 Lula era informante do meu pai no Dops (veja o quadro ao lado).
O senhor tem provas disso?
Não excluo a possibilidade de algum relatório do Dops da época registrar informações atribuídas a um certo informante de codinome Barba. Clique AQUI para ler MAIS no blog do Reinaldo Azevedo
domingo, 8 de dezembro de 2013
Citado por Tuma como um dos "assassinos de reputações" , Gilberto Carvalho diz que vai processar o ex-Secretário Nacional de Justiça.
A propósito do livro "Assassinato de Reputações", do delegado policial aposentado Romeu Tuma Júnior, e da matéria “O livro bomba”, da revista Veja nº 2351, o ministro Gilberto Carvalho declarou, em nota oficial: “Repudio as acusações absolutamente falsas do senhor Romeu Tuma Júnior. Vou processá-lo imediatamente, para que ele responda na Justiça pelas calúnias que fez contra mim”.
Abaixo, a acusação de Tuma. O bicho vai pegar pra cima do coveiro do PT.
Começa a queda de Tarso Genro, fabricante de dossiês do PT.
Nas denúncias do livro de Romeu Tuma Júnior, que será lançado nesta semana, Tarso Genro é um dos principais "assassinos de reputações", junto com Mercadante e Gilberto Carvalho. Como ministro da Justiça, expulsou os pugilistas cubanos e deu asilo para o assassino Cesare Battisti. Fez mais do que isso. Plantou dossiês contra adversários, prática agora denunciada por Tuma. Virou governador do Rio Grande do Sul. No entanto, seu pífio governo começa a ruir. Ninguém quer a companhia de um fabricante de dossiês. Veja notícia abaixo, de O Globo. Sem esquecer que a favorita para o governo do estado é a senadora Ana Amélia Lemos, do PP.
O PDT do Rio Grande do Sul rompeu neste sábado a aliança que mantinha desde 2010 com o governo de Tarso Genro (PT). Por 475 a 313, os pedetistas aprovaram a candidatura própria e lançaram o nome do deputado federal Vieira da Cunha na disputa pelo Palácio Piratini em 2014. A decisão dificulta a formação de um palanque forte para a tentativa de reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) no estado.
Isso porque o diretório gaúcho deve passar a defender uma aliança no plano nacional em torno da candidatura do governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB). Outro importante aliado nacional da presidente, o PMDB, também não apoiará Dilma, embora a direção nacional ainda tenta reverter essa tendência.
Os pedetistas anunciaram ainda que vão colocar à disposição de Genro as três secretarias de estado ocupadas pelo partido — Saúde, Esporte e Gabinete dos Prefeitos — e os mais de 200 cargos comissionados. Ficou decidido também que os sete deputados estaduais, que normalmente votam com o governo, devem adotar uma postura independente a partir de agora. Com isso, o Tarso Genro perde a maioria na Assembleia Legislativa.
Brasil dos companheiros: o Estado nazista em construcao - Dossie Romeu Tuma Jr (Veja)
Na VEJA desta semana
Tuma Junior revela em livro segredos sórdidos do poder
Entre os assuntos abordados está a conta do mensalão nas Ilhas Cayman
APARELHO CLANDESTINO - Romeu Tuma Junior: "Recebi ordens para produzir e esquentar dossiês contra uma lista inteira de adversários do governo" (Paulo Vitale)
A Secretaria Nacional de Justiça é um posto estratégico no organograma de poder em Brasília. Os arquivos do órgão guardam informações confidenciais de outros países, listas de contas bancárias de investigados e documentos protegidos por rigorosos acordos internacionais. Cercado por poderosos interesses, esse universo de informações confere ao seu controlador acesso aos mais restritos gabinetes de ministros e a responsabilidade sobre assuntos caros ao próprio presidente da República. Durante três anos, o delegado de polícia Romeu Tuma Junior conviveu diariamente com as pressões de comandar essa estrutura, cuja mais delicada tarefa era coordenar as equipes para rastrear e recuperar no exterior dinheiro desviado por políticos e empresários corruptos. Pela natureza de suas atividades, Tuma ouviu confidências e teve contato com alguns dos segredos mais bem guardados do país, mas também experimentou um outro lado do poder — um lado sem escrúpulos, sem lei, no qual o governo é usado para proteger os amigos e triturar aqueles que são considerados inimigos. Entre 2007 e 2010, período em que comandou a secretaria, o delegado testemunhou o funcionamento desse aparelho clandestino que usava as engrenagens oficiais do Estado para fustigar os adversários.
As revelações de Tuma sobre esse lado escuro do governo estão reunidas no livroAssassinato de Reputações — Um Crime de Estado (Topbooks; 557 páginas; 69,90 reais), que chega às livrarias nesta semana. Idealizado inicialmente para desconstruir a campanha de difamação de que o autor foi vítima (Tuma foi demitido do governo sob a acusação de manter relações com contrabandistas), o livro, escrito em parceria com o jornalista Claudio Tognolli, professor de duas universidades em São Paulo, pescou mais fundo das memórias do autor: “Entrevistei Tuma Junior seis dias por semana durante dois anos. Ele queria uma obra baseada na revelação de fatos, queria que a publicação do livro o levasse ao Congresso para depor nas comissões, onde ele poderia mostrar documentos que não tiveram lugar no livro na sua inteireza”. Fica a sugestão.
O senhor diz no livro que descobriu a conta do mensalão no exterior
Eu descobri a conta do mensalão nas Ilhas Cayman, mas o governo e a Polícia Federal não quiseram investigar. Quando entrei no DRCI, encontrei engavetado um pedido de cooperação internacional do governo brasileiro às Ilhas Cayman para apurar a existência de uma conta do José Dirceu no Caribe. Nesse pedido, o governo solicitava informações sobre a conta não para investigar o mensalão, mas para provar que o Dirceu tinha sido vítima de calúnia, porque a VEJA tinha publicado uma lista do Daniel Dantas com contas dos petistas no exterior. O que o governo não esperava é que Cayman respondesse confirmando a possibilidade de existência da conta. Quer dizer: a autoridade de Cayman fala que está disposta a cooperar e aí o governo brasileiro recua? É um absurdo.
Eu descobri a conta do mensalão nas Ilhas Cayman, mas o governo e a Polícia Federal não quiseram investigar. Quando entrei no DRCI, encontrei engavetado um pedido de cooperação internacional do governo brasileiro às Ilhas Cayman para apurar a existência de uma conta do José Dirceu no Caribe. Nesse pedido, o governo solicitava informações sobre a conta não para investigar o mensalão, mas para provar que o Dirceu tinha sido vítima de calúnia, porque a VEJA tinha publicado uma lista do Daniel Dantas com contas dos petistas no exterior. O que o governo não esperava é que Cayman respondesse confirmando a possibilidade de existência da conta. Quer dizer: a autoridade de Cayman fala que está disposta a cooperar e aí o governo brasileiro recua? É um absurdo.
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VEJA: Romeu Tuma Junior detona PT em Livro Bomba
O dedo que faltava: o dedo-duro
Faz sentido. Lula sempre alardeou a amizade e gratidão que devota a Romeu Tuma, principalmente pelo tratamento que o xerifão do DOPS lhe dispensou na prisão. O Sapo Barbudo foi preso em 19 de Abril de 1980 e libertado um mês depois, em 20 de maio de 1980.
Na prisão, Tuma lhe levava sanduíches, providenciou dentista para tratar sua dor de dente, mandou instalar uma TV para Lula assistir aos jogos do Corinthians e, contra toda norma e regra de cadeia, principalmente por se tratar de preso acusado de ameaçar a segurança nacional, Romeu Tuma permitiu que Luis Inácio fosse ao velório de sua mãe.
Aquele mês em que ficou preso, aos cuidados de tão gentil e carinhoso carcereiro, rendeu a Lula uma pensão vitalícia como 'perseguido pela ditadura'. Há dois anos, o delinquente moral recebia R$ 6 mil reais por mês.
Na prisão, Tuma lhe levava sanduíches, providenciou dentista para tratar sua dor de dente, mandou instalar uma TV para Lula assistir aos jogos do Corinthians e, contra toda norma e regra de cadeia, principalmente por se tratar de preso acusado de ameaçar a segurança nacional, Romeu Tuma permitiu que Luis Inácio fosse ao velório de sua mãe.
Aquele mês em que ficou preso, aos cuidados de tão gentil e carinhoso carcereiro, rendeu a Lula uma pensão vitalícia como 'perseguido pela ditadura'. Há dois anos, o delinquente moral recebia R$ 6 mil reais por mês.
O codinome de Lula como informante da ditadura era "Barba". Os arquivos no Dops comprovam, segundo Romeu Tuma Jr.
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