A música francesa rivaliza-se com a italiana pelo charme. A quem diga ser a italiana a mais bonita; outros afirmam ser a música francesa. É difícil tal afirmação. Existem, entretanto, determinadas músicas, seja neste ou naquele país que possuem a cara de um povo, de uma cidade.
Ouvindo LA BOHEME, por exemplo, na interpretação de CHARLES AZNAVOUR, nos leva, automaticamente, a Champs Elizées, ao Rio Sena, a Torre Eiffel, em Paris.
Falemos deste monumento: Inaugurado no ano de 1889, foi uma homenagem ao centenário da Revolução Francesa.
A torre tem 300 metros de altura. Somando-se a extensão da antena, chega-se, aproximadamente, a 320 metros.
Seu peso total está avaliado em torno de sete mil toneladas distribuídos em 1652 degraus até o topo.
Possui três plataformas. Na primeira está um ótimo restaurante onde se pode desfrutar de uma excelente cozinha francesa. Na terceira e última plataforma descortina-se a fantástica vista de Paris. À noite, plagiando Orestes Barbosa, podemos afirmar que se vislumbra, verdadeiramente, um “Chão de Estrelas”.
Em anexo a bonita “LA BOHEME” e, ainda, duas fotos tiradas em Maio de 2005. A primeira, não muito convencional, percebe-se a grandeza da base do monumento; A outra, tirada da última plataforma tem-se uma fantástica visão da eterna “Cidade da Luz”.
Abilio, 30 Nov 2012
Dia 8 de Novembro, Sábado, às 9:0h, na sede da Academia Cearense de Letras, em Fortaleza, a reunião festiva (natalina) da Academia Ipuense de Letras.
Compareça. Traga o cônjuge, o filho, o amigo
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