NATAL DO ESPÍRITO
Celina Corte Pinheiro
O período natalino desperta em grande parte das pessoas um sentimento não percebido durante o ano todo. A sensibilidade se aguça, invade-nos o desejo de presentear amigos, somos estimulados a colaborar com os desvalidos da sorte, criamos um novo rol de projetos e intenções. O comércio aproveita-se dessa sensibilidade exacerbada para aumentar suas vendas e auferir lucros.
Despertar o desejo de consumo, vender e lucrar são prioridades de quem se dedica a este tipo de investimento. Por outro lado, consumir é gostoso, agradável e desperta em muitos a sensação de euforia e intensa felicidade. Os excessos irrefletidos, porém, podem criar problemas pessoais e para nossos familiares. Quando isto ocorre de forma contumaz, é um sinal de que devemos buscar ajuda psicológica para não nos envolvermos em dificuldades progressivamente maiores.
Há quem rejeite intensamente o apelo comercial que surge nesta época, fechando-se à compreensão do que o momento traz de positivo. Outros mergulham de cabeça no incentivo ao consumo, cedendo ao apelo comercial sem qualquer reflexão. Ambos se distanciam das verdadeiras necessidades do espírito. O ideal é que nos utilizemos do momento para algumas reflexões sobre nossa relação com as pessoas e com os bens de consumo.
Convivemos bem conosco mesmos? E com nossos familiares, amigos e demais pessoas? Praticamos o desapego em relação às pessoas e aos objetos? Dedicamos ao nosso espírito os mesmos cuidados que temos com nosso corpo?
Tolo quem acredita na abundância de bens materiais para atingir a felicidade, a paz e a realização pessoal. Ao contrário, a ostentação, a vaidade e a cobiça se agigantam e dominam nosso espírito, impelindo-nos ao consumo cada vez maior. Um passo rumo ao descontrole emocional e financeiro e até mesmo à prática delituosa. A felicidade, a alegria espontânea e a paz pretendidas se afastam daqueles que as buscam na transitoriedade dos bens materiais.
Pratiquemos o Natal do espírito, também em nosso cotidiano, na concepção de novos valores e no desapego aos excessos que entulham nossas casas e nossos guarda-roupas. O esforço despendido nessa mudança redundará na verdadeira paz, ativa e dinâmica.
médica
Despertar o desejo de consumo, vender e lucrar são prioridades de quem se dedica a este tipo de investimento. Por outro lado, consumir é gostoso, agradável e desperta em muitos a sensação de euforia e intensa felicidade. Os excessos irrefletidos, porém, podem criar problemas pessoais e para nossos familiares. Quando isto ocorre de forma contumaz, é um sinal de que devemos buscar ajuda psicológica para não nos envolvermos em dificuldades progressivamente maiores.
Há quem rejeite intensamente o apelo comercial que surge nesta época, fechando-se à compreensão do que o momento traz de positivo. Outros mergulham de cabeça no incentivo ao consumo, cedendo ao apelo comercial sem qualquer reflexão. Ambos se distanciam das verdadeiras necessidades do espírito. O ideal é que nos utilizemos do momento para algumas reflexões sobre nossa relação com as pessoas e com os bens de consumo.
Convivemos bem conosco mesmos? E com nossos familiares, amigos e demais pessoas? Praticamos o desapego em relação às pessoas e aos objetos? Dedicamos ao nosso espírito os mesmos cuidados que temos com nosso corpo?
Tolo quem acredita na abundância de bens materiais para atingir a felicidade, a paz e a realização pessoal. Ao contrário, a ostentação, a vaidade e a cobiça se agigantam e dominam nosso espírito, impelindo-nos ao consumo cada vez maior. Um passo rumo ao descontrole emocional e financeiro e até mesmo à prática delituosa. A felicidade, a alegria espontânea e a paz pretendidas se afastam daqueles que as buscam na transitoriedade dos bens materiais.
Pratiquemos o Natal do espírito, também em nosso cotidiano, na concepção de novos valores e no desapego aos excessos que entulham nossas casas e nossos guarda-roupas. O esforço despendido nessa mudança redundará na verdadeira paz, ativa e dinâmica.
médica
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