No país do faz de conta, da impunidade, é assim...
Os chamados “di menó”
São gigantes no matar...
Matam sem pena, sem dó,
Logo depois de estuprar...
J. Udine – 14-06-2015.
Em Brasília, o "plano" é alto,
o plano da Corrupção,
que se dá la no Planalto
contra os olhos da Nação!
J. Udine - 05-01-2015.
A trova, tão pequenina,
me diz tudo em quatro linhas,
pois sua força é divina,
e seu amor me acarinha!
J. Udine- 15-06-2015.
É rainha ou cortesã
a Lua que no céu passeia?
enfim, é mulher-maçã,
ou uma linda sereia?..
J. Udine - 15-06-2015.
Vejo em Deus a Poesia.
Ao fitar a Natureza
Tão pródiga e em alegria,
Eu sinto Deus, com certeza!
J. Udine - 15-06-2015.
Sou ovelha desgarrada
do redil do meu Senhor,
sendo assim, tão tresmalhada,
preciso do Seu Amor!
J. Udine - 15-06-2015.
Um beijo dado em silêncio,
mais com bastante emoção,
mais parece um sol pênsil
a brilhar no coração!
J. Udine - 15-06=2015.
O Trovador trova a dor,
a tristeza e agonia,
mas, também, trova o amor
em momentos de alegria!
J. Udine - 14-06-2015.
AS DIVINAS MÃOS DE JESUS.
Diviníssimas mãos do bom Jesus!
Mãos que multiplicaram pães e peixes!
Ó mãos benditas, mãos plenas de Luz,
Que emitem raios, luminosos feixes.
Mãos sacrossantas, puras, generosas,
Mãos divinais, ó mãos do puro Amor,
Vem, pois, tocar em nós, mãos calorosas,
Para curar-nos do pecado e dor!
Mãos santas, que sangraram lá na Cruz,
Ó mãos ensanguentadas de Jesus,
Vem tocar nos enfermos que padecem!
O mundo necessita de Tuas mãos!
Dos Teus toques-carícias, bons e sãos,
Para levantar os que se enegrecem!
J. Udine - 15-06-2015.
RIO NILO versus PANTANAL...
Nas águas do Rio Nilo,
No tempo do faraó,
O corrupto via grilo,
Morria sem pena e dó!
Nas águas do Rio Nilo,
Malandro era como pó,
Era pasto de crocodilo,
Morria sem pena e dó!
No meu Brasil, Carnaval,
Sei que existe o Pantanal
Com famintos jacarés...
Mas aqui a impunidade
Vive e reina em eternidade,
e o povo é que se faz rés...
J. Udine - 14-06-2015.
FERNANDO PESSOA.
O Fernando Pessoa, que pessoa!
E que monstro de estro fino, estético!
Este bom português, lá de Lisboa,
É vulto genial do mundo eclético!!
Navega a língua-mãe de sua proa,
E em prosa e verso faz-se apologético.
É poeta plural, F. Pessoa
A gravitar no imenso orbe poético!
Foi ele mesmo com o seu ortônimo,
Mas se subdividiu em heterônimos
O que me faz pensar com meus botões:
"Que vulto é esse, moderno, genial,
Que se iguala a outro gênio universal,
O grande, o clássico, o imortal Camões!?...
J. Udine - 14-06-2015.
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