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e, se encontra, quando vive um grande amor
Vicente Alencar

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Coronel Ustra recusa convite para depor na Comissão da Verdade de SP e indica livros para estudos


 
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Leia também o site Fique Alerta – www.fiquealerta.net Por Jorge Serrão – serrao@alertatotal.net
 
Um dos alvos preferenciais da esquerda revanchista, o coronel reformado do Exército, Carlos Alberto Brilhante Ustra, não aceitará o convite para comparecer à reunião da Comissão da Verdade Municipal de São Paulo – marcada para o dia 21 de maio, a partir das 11 horas, na sala Sérgio Vieira de Melo, da Câmara Municipal de São Paulo. Ustra foi convocado por telefone e por escrito, na sexta-feira passada.
 
Ustra reafirma que tudo que tem a declarar sobre sua atuação no DOI-Codi está no seu livro “A Verdade Sufocada – A História que a esquerda não quer que o Brasil conheça”, lançado em 2006, já na 8ª edição. Ustra recomenda aos remodeladores da História do Brasil: “Sugerimos que as inúmeras comissões da verdade, espalhadas pelo Brasil, compostas em sua maioria por ex-militantes ou simpatizantes das organizações que pegaram em armas, busquem a verdade em processos arquivados no acervo do Arquivo Nacional, no Superior Tribunal Militar, nos programas, estatutos e diretrizes das organizações subversivo-terroristas”,
 
Ustra também sugere a leitura de vários livros ignorados, propositalmente, pela historiografia esquerdista: Orvil - Tentativas de Tomada do Poder,  dos organizadores, Ten Cel Lício Maciel e Ten José Conegundes do Nascimento; A Grande Mentira, do General Augusto Del Nero; Desfazendo Mitos da luta Armada e Guerrilha do Araguaia de Aluísio Madruga; Bacaba I e Bacaba II de José Vargas Jimenez; Combate nas Trevas , de Jacob Gorender , militante ativo do PCBR - Partido Comunista Brasileiro Revolucionário; Apoio de Cuba à luta Armada no Brasil: o treinamento guerrilheiro, de Denise Rollemberg; A Esquerda Armada - Depoimentos de membros de organizações terroristas, de Antônio Caso”.
 
Aos revanchistas e revisionistas da Era Pós-64, Ustra também propõe que “se dê voz e vez aos familiares das vítimas de atentados terroristas, como fazem com os familiares dos que pegaram em armas e que morreram lutando por uma ideologia que fanatiza e matou milhões de pessoas inocentes nos países em  que conseguiram implantar o comunismo”.
 
 

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