Novo ano. Novas esperanças e novos tropeços.
Temos logo pela frente dois casos difíceis e de grande complicação política. O primeiro foi criado pelo próprio Executivo, querendo salvar ou melhor a situação dos grandes canalhas da República. Governar é a arte dede dirigir a Nação para o bem e nunca fazer a defesa dos ladrões públicos. Estamos numa crise profunda, praticamente sem governo. Seria bom que se pensasse: “Qual é o melhor governo? Aquele que nos ensina a governar-nos.” ― Johann Goethe Falta-nos professor e sobra medíocres.
O segundo caso é mais grave e mais profundo. Trata-se de colocar nos eixos o problema da economia do País. Todos sofrem, pois falta dinheiro para as necessidades mínimas e para o desenvolvimento. Criou-se uma mentalidade de que o governo deve resolver os problemas individuais e por isso não sobra para a solução dos problemas nacionais. O déficit deste ano está acima de 155 bilhões de reais e a previsão de nossa dívida líquida prevista será três trilhões e seiscentos e cinquenta bilhões de reais. Alguns colocam na dívida líquida os papeis guardados no Banco Central que a eleva para próximo de cinco trilhões. Estamos engasgados com o problema da previdência que está enrolado com o problema político.
Há outros problemas graves e um deles é a eleição em outubro e todos os interesses vão girar em torno desse problema.
DEUS NOS AJUDE 2- 1 - 2018
GRUPO GUARARAPES
COORDENADOR
GNERAL TORRES DE MELO
-
Nenhum comentário:
Postar um comentário