http://coturnonoturno.blogspot.com.br/2014/11/pt-pressiona-para-que-gilmar-mendes-nao.html
http://coturnonoturno.blogspot.com.br/2014/11/auditoria-culpa-gabrielli-cervero-e.html
http://www.midiasemmascara.org/artigos/desarmamento/15542-o-nada-paradoxal-desarmamento-na-venezuela.html
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/leiam-abaixo-1501/
Durante a grande marcha contra o PT realizada no último sábado, dia 15 de novembro, na av. Paulista, em São Paulo, um venezuelano fez um vigoroso alerta aos brasileiros sobre o que aconteceu na Venezuela, com a ascensão do chavismo bolivariano ao poder, a versão venezuelana do PT e integrante do Foro de São Paulo, conforme mostra este vídeo.
Escutem com atenção. Sua alocução é bem curta. Diz que lá na Venezuela, como ocorre atualmente no Brasil, ninguém acreditava que naquele país fosse implantada uma ditadura comunista do tipo cubano. Infelizmente o fatídico vaticínio se tornou realidade e há 14 anos o povo venezuelano vive sob o tacão de uma ditadura comunista assassina que começou com o defunto tiranete Hugo Chávez, amiguinho de Lula e da Dilma, e continua agora com o tiranete Nicolás Maduro.
Veja e escutem o vídeo. Compartilhem! É um depoimento muito importante de uma cidadão venezuelano que foi obrigado a fugir de seus próprio país!
Por Percival Puggina (*)
Doravante, cada vez mais, você ouvirá falar de “Pátria Grande”. A expressão é cunhada nas elucubrações do Foro de São Paulo. Designa a unidade geopolítica a ser construída através da exportação do comunismo cubano e venezuelano aos demais países da outrora chamada América Latina ou Ibero-América, em marcha para se tornar “Pátria Grande”. Pátria grande uma pinoia!
Exceto nas cabeças petistas (assista vídeos de Lula e Rui Falcão aqui), o Brasil nada tem a ver com essas pequenas nações que outrora integraram a Coroa espanhola. Se elas sonham com deitar à sombra da economia brasileira, se creem que continuarão, vida afora, contando com as prodigalidades proporcionadas pelo governo petista em seus sonhos de hegemonia continental, podem armar suas redes noutras varandas. Tivemos origem diversa, cursamos rumos diferentes na História e os dias do PT estão contados. Julgo oportuna esta advertência porque, do jeito que a coisa vai, em breve haverá cubanos, bolivianos, salvadorenhos e nicaraguenses fazendo projetos com os recursos do pré-sal… Vamos parar com isso! E vamos parar já.
Um dos elementos da identidade brasileira cuja construção inspira justificado sentimento de orgulho é a unidade do território e da língua comum. Ao longo dos séculos, essa não foi uma conquista fácil. Não nos faltaram invasores nem traidores. Não nos faltaram divisionistas e, em muitos momentos, não nos faltaram motivos para a divisão. A América Espanhola, seja como território, seja pelo vulto dos recursos populacionais, seja pelos minerais preciosos disponíveis para o custeio do povoamento, andou melhor e ensejou mais rápida prosperidade ao projeto da Coroa espanhola. Portugal, a seu turno, era carente de recursos humanos e materiais e o Brasil nunca lhe foi fonte de abundantes riquezas. Povoar defender um país continental, guardar a extensa Costa Atlântica, muito acessível à cobiça de ingleses, franceses, holandeses, envolveu gastos elevadíssimos. No entanto, enquanto o Brasil permaneceu unido, eles se dividiram e pagam a conta da divisão. Agora os bolivarianos querem “Pátria Grande”. E conosco…
Quando, no início do século 19, Napoleão invadiu a Península Ibérica, a Coroa portuguesa percebeu que deveria mudar-se para o Estado do Brasil. O Brasil era, desde sempre, Província e Estado de Portugal como qualquer outro Estado lusitano. O ineditismo caracterizado pela transferência da Coroa para América foi motivo de surpresa em Portugal e de alegria no Brasil. Cogitaram do mesmo, mas não levaram a cabo suas intenções, os reis de Espanha, Carlos IV e Maria Luísa. Essa hesitação e demora, ensejou a invasão francesa e a designação de José Bonaparte para o trono espanhol. Nesse momento rompeu-se o laço com a matriz ibérica e com os Bourbons, desencadeou-se uma sucessão de fracionamentos e surgiram muitas novas nações, governadas por caudilhos e déspotas locais. Já o Brasil, com D. João, D. Pedro I e D. Pedro II, manteve-se uno, seja nas guerras da Independência, seja nas da República.
Essa história e nossa identidade não são patrimônio de desmiolados que deveriam estar declamando noutra freguesia seus projetos de Napoleão de hospício.
_____________
* Percival Puggina (69), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do sitewww.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões, integrante do grupo Pensar+.
http://coturnonoturno.blogspot.com.br/2014/11/auditoria-culpa-gabrielli-cervero-e.html
http://www.midiasemmascara.org/artigos/desarmamento/15542-o-nada-paradoxal-desarmamento-na-venezuela.html
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/leiam-abaixo-1501/
segunda-feira, novembro 17, 2014
CIDADÃO VENEZUELANO ADVERTE OS BRASILEIROS SOBRE O PERIGO DO COMUNISMO BOLIVARIANO DO PT E DIZ QUE NA VENEZUELA TAMBÉM NINGUÉM ACREDITAVA QUE O SISTEMA CUBANO FOSSE APLICADO NAQUELE PAÍS.
http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2014/11/cidadao-venezuelano-adverte-os.htmlDurante a grande marcha contra o PT realizada no último sábado, dia 15 de novembro, na av. Paulista, em São Paulo, um venezuelano fez um vigoroso alerta aos brasileiros sobre o que aconteceu na Venezuela, com a ascensão do chavismo bolivariano ao poder, a versão venezuelana do PT e integrante do Foro de São Paulo, conforme mostra este vídeo.
Escutem com atenção. Sua alocução é bem curta. Diz que lá na Venezuela, como ocorre atualmente no Brasil, ninguém acreditava que naquele país fosse implantada uma ditadura comunista do tipo cubano. Infelizmente o fatídico vaticínio se tornou realidade e há 14 anos o povo venezuelano vive sob o tacão de uma ditadura comunista assassina que começou com o defunto tiranete Hugo Chávez, amiguinho de Lula e da Dilma, e continua agora com o tiranete Nicolás Maduro.
Veja e escutem o vídeo. Compartilhem! É um depoimento muito importante de uma cidadão venezuelano que foi obrigado a fugir de seus próprio país!
Inclusão do Brasil na Pátria Grande bolivariana é traição
http://www.brasilacimadetudo.com/2014/11/inclusao-do-brasil-na-patria-grande-bolivariana-e-traicao/Por Percival Puggina (*)
Doravante, cada vez mais, você ouvirá falar de “Pátria Grande”. A expressão é cunhada nas elucubrações do Foro de São Paulo. Designa a unidade geopolítica a ser construída através da exportação do comunismo cubano e venezuelano aos demais países da outrora chamada América Latina ou Ibero-América, em marcha para se tornar “Pátria Grande”. Pátria grande uma pinoia!
Exceto nas cabeças petistas (assista vídeos de Lula e Rui Falcão aqui), o Brasil nada tem a ver com essas pequenas nações que outrora integraram a Coroa espanhola. Se elas sonham com deitar à sombra da economia brasileira, se creem que continuarão, vida afora, contando com as prodigalidades proporcionadas pelo governo petista em seus sonhos de hegemonia continental, podem armar suas redes noutras varandas. Tivemos origem diversa, cursamos rumos diferentes na História e os dias do PT estão contados. Julgo oportuna esta advertência porque, do jeito que a coisa vai, em breve haverá cubanos, bolivianos, salvadorenhos e nicaraguenses fazendo projetos com os recursos do pré-sal… Vamos parar com isso! E vamos parar já.
Um dos elementos da identidade brasileira cuja construção inspira justificado sentimento de orgulho é a unidade do território e da língua comum. Ao longo dos séculos, essa não foi uma conquista fácil. Não nos faltaram invasores nem traidores. Não nos faltaram divisionistas e, em muitos momentos, não nos faltaram motivos para a divisão. A América Espanhola, seja como território, seja pelo vulto dos recursos populacionais, seja pelos minerais preciosos disponíveis para o custeio do povoamento, andou melhor e ensejou mais rápida prosperidade ao projeto da Coroa espanhola. Portugal, a seu turno, era carente de recursos humanos e materiais e o Brasil nunca lhe foi fonte de abundantes riquezas. Povoar defender um país continental, guardar a extensa Costa Atlântica, muito acessível à cobiça de ingleses, franceses, holandeses, envolveu gastos elevadíssimos. No entanto, enquanto o Brasil permaneceu unido, eles se dividiram e pagam a conta da divisão. Agora os bolivarianos querem “Pátria Grande”. E conosco…
Quando, no início do século 19, Napoleão invadiu a Península Ibérica, a Coroa portuguesa percebeu que deveria mudar-se para o Estado do Brasil. O Brasil era, desde sempre, Província e Estado de Portugal como qualquer outro Estado lusitano. O ineditismo caracterizado pela transferência da Coroa para América foi motivo de surpresa em Portugal e de alegria no Brasil. Cogitaram do mesmo, mas não levaram a cabo suas intenções, os reis de Espanha, Carlos IV e Maria Luísa. Essa hesitação e demora, ensejou a invasão francesa e a designação de José Bonaparte para o trono espanhol. Nesse momento rompeu-se o laço com a matriz ibérica e com os Bourbons, desencadeou-se uma sucessão de fracionamentos e surgiram muitas novas nações, governadas por caudilhos e déspotas locais. Já o Brasil, com D. João, D. Pedro I e D. Pedro II, manteve-se uno, seja nas guerras da Independência, seja nas da República.
Essa história e nossa identidade não são patrimônio de desmiolados que deveriam estar declamando noutra freguesia seus projetos de Napoleão de hospício.
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* Percival Puggina (69), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do sitewww.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões, integrante do grupo Pensar+.
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