COLUNA DO VICENTE ALENCAR
Nº 242. 2a FEIRA. 25.FEV.2013.
FORTALEZA - CEARÁ - BRASIL.
1 - O ENTORNO DO CASTELÃO.
As pessoas que foram prestigiar o jogo FORTALEZA 2 x CAMPINENSE (Campina Grande) 1, domingo à tarde, ontem, pela Copa do Nordeste, pagaram todos os seus pecados. Quem foi à pé sofreu muito, quem foi no seu veículo sofreu muito mais.
2 - NÃO EXISTEM faixas nem placas indicativas nas avenidas Paulin o Rocha, Dedé Brasil e Alberto Craveiro, que dão acesso ao Estádio Governador Plácido Castelo, o CASTELÃO, que alguns "inteligentes" dão agora uma outra denominação.
3 - As obras que estão sendo feitas, no que se resolveu chamar ENTORNO, ou seja, as ruas e avenidas próximas ao CASTELÃO estão completamente destruídas - proliferando o lixo - pois, não têm comêço nem fim, como ocorre sempre nesses casos, no país.
4 - Quem retorna, à noite, pode se esborrachar em um monte de terra, em ferros, em madeira, cair em buracos, bueiros, pois, não existe sinalização adequada. Quem disser o contrário está mentindo.
As únicas placas que se enxerga: desvio para o Aeroporto. Ao que nos consta o CASTELÃO não é o AEROPORTO.
5 - Tive a oportunidade de ir, domingo (ontem) ao CASTELÃO,ao lado dos radialistas Jones Cavalcante (Rádio WEB Patacas), Wilson Matos Rádio FM Expresso) e Carlos Fred (Rádio FM 92). Todos sofremos o que estou relatando.
6 - Particularmente, para nós, quando chegamos ao CASTELÃO, a entrada dos profissionais de imprensa foi dificultada, por um funcionário, nos portões - ele não tem nada a vêr com isso, pois, está cumprindo ordens superiores - o que dificultou a nossa entrada.
7 - Ele afirmou: "o carro só pode passar se tiver um tiquete, distrib uído pela empresa..." Essa empresa é a que administra o Estádio CASTELÃO, pois, como os senhores sabem, a praça de esportes foi arrendada a uma organização de fora do Estado.
8 - Antigamente, desde a inauguração, em 1973, as coisas eram bem mais fáceis. A simples apresentação da documentação da nossa entidade (o que é o certo), a APCDEC ou da ABRACE (Associação Brasileira de Cronistas Esportivos), todos tinhamacesso, com seus veículos, fosse particular ou do seu órgão de Imprensa, pois estávamos alí para desenvolver nosso trabalho de comunicação.
9 - Hoje, as coisas mudaram. Não se procede mais assim. Ou se compra o TIQUETE ou, nada feito. Há uma tentativa de desmoralização aos profissionais de Imprensa. O cearense está se tornando um estrangeiro no ESTÁDIO DE FUTEBOL da sua Capital.
10 - No Estádio CASTELÃO, um refrigerante comum,pequeno, ou uma água mineral está custando 3 reais - se você encontrar um lugar para vender. E um simples sanduiche "cachorro quente" varia entre 5 e 8 reais, numa exploração desmedida e absurda.
11 - O torcedor ou a torcedora ou, qualquer pessoa que comparecer ao CASTELÃO, como eu compareci,para cumprir minhas atividades profissionais, se sofrer os problemas de RINITE ou de GARGANTA, sairá de lá para procurar um médico.
12 - A poeira das obras, ainda, é muito grande e, isso pode ser identificado a OLHO NU, por qualquer pessoa, qualquer leigo. Não é facil, simplesmente não é facil.
13 - O Estádio CASTELÃO foi inaugurado pela Senhora Dilma, com muitas deficiências e elas continuam; Graças a DEUS. Só ele poderá resolver os muitos problemas alí existentes.
14 - AGENDA
Dia 28 , quinta-feira,às 19 horas.
Lançamento do livro A HISTÓRIA CONTADA NO BRASIL EM 78 ROTAÇÕES.
Prefaciador: Pesquisador Sérgio Cabral (pai).
Local: Museu da Imagem e do Som. Av. Barão de Studart, 410.
Autor: Miguel Ângelo de Azevdo (NIREZ).
Apresentador da obra: Marcelo Leal.
Vamos lá, compareça.
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