Na Hipocrisia do mundo você se descobre,
e, se encontra, quando vive um grande amor
Vicente Alencar

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

ONDE CORTAR

De Brasília
(RANGEL CAVALCANTE)


A presidenta Dilma  Rousseff ameaça  cortar despesas da União para conter o rombo nas finanças públicas que se acumula e agiganta desde que o Partido dos Trabalhadores chegou ao poder. Nunca na história deste País se viu tanto esbanjamento do dinheiro público  e tanta roubalheira como nos últimos doze anos. Agora a presidente, apavorada diante da herança que recebeu de si mesma, quer conter a gastança.

    E os primeiros sinais desse espasmo de seriedade acenam com cortes nos recursos destinados ao pagamento aos pensionistas da previdência, ao auxílio-doença, ao seguro desemprego, pensões por morte e outros benefícios dos trabalhadores. O governo dos pobres quer cortar justamente deles os benefícios. Bem que dona Dilma Rousseff  poderia virar a coisa, pois tem, muito em que economizar no governo.

SUGESTÕES
 *  Primeiramente fazer uma limpa completa nos bilhões de reais dados todos os meses de graça a milhares de ONGs - engraçado é que essas organizações se dizem não governamentais mas não sobrevivem sem dinheiro do governo - espalhadas pelo País a pretexto de defender índios, negros, homossexuais, velhos, menores etc. Boa parte das quais não passa  de arapucas, não resistindo a uma visita de um fiscal da Receita. Bem que podia meter a tesoura no  bolsa-família, tirando da lista os que recebem indevidamente. E meter a faca no salário-cadeia, pago todos os meses aos bandidos condenados, em  valores superiores ao salário  mínimo.

FARRAS
* E pode pôr termo também na farra de viagens e outras mordomias da companheirada que se lambuza com o dinheiro público, cortando também os famosos cartões corporativos, com os quais a turma compra até tapioca, com as despesas escondidas com o carimbo de secreto. E que tal cuidar de verdade de tomar de volta o que roubaram pelo menos nesses últimos dez anos dos cofres públicos, do bolso do povo.  
Se a turma do mensalão, do petrolão e de outros grandes assaltos nacionais aos cofres públicos devolvesse o que roubou aí é que a coisa ia melhorar. Mas, como é de praxe no Brasil, tudo vai rebentar mesmo no lombo do trabalhador.


Cordialmente:
Hugo Moreira Pinheiro.

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