MENORES INFRATORES MATAM HOMOSSEXUAL E DEIXAM MARIA DO ROSÁRIO CONFUSA EM ENTREVISTA
Durante uma coletiva a Ministra dos Direitos dos Manos teve um mal súbito e teve que encerrar a entrevista naquele momento. Ela passa bem, segundo um de seus dois mil quinhentos e setenta e quatro assessores.
A Ministra falava sobre o homicídio de um produtor de televisão assumidamente homossexual que foi brutalmente assassinado e jogado em um canavial no interior do estado de São Paulo.
Como de praxe a Ministra acusava a homofobia pelo crime e alegou “Estas hordas reacionárias e direitistas-liberais não suportam o convívio com os gays. Quem cometer um crime contra um gay merece a pena de morte, afirmou a Ministra”
O busílis começou quando um repórter informou à Ministra que os responsáveis pelo homicídio eram 04 “di menor” e que nem ficariam presos graças à rejeição à proposta de redução da maioridade penal.
Imediatamente a Ministra começou a piscar e contorcer os lábios, pronunciando palavras ininteligíveis.
Ela disse, certo momento, considerar “um absurdo a tentativa de criminalização da juventude que pretende a direita fascista”, mas também falou que “é um absurdo que pessoas sejam mortas por sua orientação de gênero”.
Questionada como deveriam ser punidos os autores do crime, Rosário corrigiu: “crime não, o que eles cometeram foi um ato infracional e, após apreciação pelo Judiciário, não serão penalizados, mas submetidos à medidas sócio-educativas”.
Neste momento nosso correspondente indagou se a lei não estaria sendo branda demais com os bandidos, havendo a ministra respondido que “não são bandidos. São menores em conflito com a lei” e se retirou da sala fingindo estar a atender o celular, ignorando os assessores que a advertiam que o aparelho no qual ela fingiu falar era, na verdade, o controle remoto do ar-condicionado.
O psiquiatra Agenor Antão de Aragonés Antúlio afirmou que pessoas desequilibradas, quando confrontadas com situações reais, tendem a ter surtos melindrosos, mas que na maioria das vezes é mera retórica para fugir da situação complicada.
O psiquiatra lembrou do caso do universitário da USP que fingiu um ataque após ser confrontado com fatos. “Na USP é muito comum” asseverou o médico.
Durante uma coletiva a Ministra dos Direitos dos Manos teve um mal súbito e teve que encerrar a entrevista naquele momento. Ela passa bem, segundo um de seus dois mil quinhentos e setenta e quatro assessores.
A Ministra falava sobre o homicídio de um produtor de televisão assumidamente homossexual que foi brutalmente assassinado e jogado em um canavial no interior do estado de São Paulo.
Como de praxe a Ministra acusava a homofobia pelo crime e alegou “Estas hordas reacionárias e direitistas-liberais não suportam o convívio com os gays. Quem cometer um crime contra um gay merece a pena de morte, afirmou a Ministra”
O busílis começou quando um repórter informou à Ministra que os responsáveis pelo homicídio eram 04 “di menor” e que nem ficariam presos graças à rejeição à proposta de redução da maioridade penal.
Imediatamente a Ministra começou a piscar e contorcer os lábios, pronunciando palavras ininteligíveis.
Ela disse, certo momento, considerar “um absurdo a tentativa de criminalização da juventude que pretende a direita fascista”, mas também falou que “é um absurdo que pessoas sejam mortas por sua orientação de gênero”.
Questionada como deveriam ser punidos os autores do crime, Rosário corrigiu: “crime não, o que eles cometeram foi um ato infracional e, após apreciação pelo Judiciário, não serão penalizados, mas submetidos à medidas sócio-educativas”.
Neste momento nosso correspondente indagou se a lei não estaria sendo branda demais com os bandidos, havendo a ministra respondido que “não são bandidos. São menores em conflito com a lei” e se retirou da sala fingindo estar a atender o celular, ignorando os assessores que a advertiam que o aparelho no qual ela fingiu falar era, na verdade, o controle remoto do ar-condicionado.
O psiquiatra Agenor Antão de Aragonés Antúlio afirmou que pessoas desequilibradas, quando confrontadas com situações reais, tendem a ter surtos melindrosos, mas que na maioria das vezes é mera retórica para fugir da situação complicada.
O psiquiatra lembrou do caso do universitário da USP que fingiu um ataque após ser confrontado com fatos. “Na USP é muito comum” asseverou o médico.
A futura governadora do RS já afirmou através da imprensa que não irá comentar o caso, pois não pode ser contra gays nem contra menores criminosos que afinal são sua base eleitoral...
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