FINAL
(ELIANE ARRUDA)
No fim da tarde, é rubra a cor do céu,
Do sol o anúncio que está indo embora,
E que não tem mais vez àquela hora,
Falta um pintor com tintas e pincéis!
Aos poucos, perde a terra o colorido,
Virão e logo, os tons crepusculares,
Banhando a terra, várzeas, rios, mares...
Ficando o que passou quase esquecido!
Final de tarde lembra o que se foi:
Um dia, u`a noite, um resto de manhã,
Até momentos de amor à noite!
Na vida, tudo chega ao seu final:
Mesmo que passe o viver ganhando
flores, estrelas, o que não faz mal!
No fim da tarde, é rubra a cor do céu,
Do sol o anúncio que está indo embora,
E que não tem mais vez àquela hora,
Falta um pintor com tintas e pincéis!
Aos poucos, perde a terra o colorido,
Virão e logo, os tons crepusculares,
Banhando a terra, várzeas, rios, mares...
Ficando o que passou quase esquecido!
Final de tarde lembra o que se foi:
Um dia, u`a noite, um resto de manhã,
Até momentos de amor à noite!
Na vida, tudo chega ao seu final:
Mesmo que passe o viver ganhando
flores, estrelas, o que não faz mal!
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