e, se encontra, quando vive um grande amor
Vicente Alencar
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
ACADEMIA CEARENSE DA LÍNGUA PORTUGUESA - 20.01.2013
ACADEMIA CEARENSE DA LÍNGUA PORTUGUESA
Fortaleza - Ceará - Brasil.
POESIA PARA QUEM AMA
UMA PRECE À PENÚRIA HUMANA.
Valdemir Mourão
(Cadeira Nº 19)
não espere as trevas
pra suplicar o mistério da luz!
não espere as muletas
pra incutir no próximo
o valor de saber usar as pernas!
não espere as grades
pra injetar no homem a liberdade!
não espere a fome
pra convencer os ricos
da necessidade de repartir o pão!
não escute a surdez mundana
pra calar a miséria
e despertar gestos calorosos
no espírito humano.
VALDEMIR MOURÃO
Professor universitário, radialista, jornalista, nasceu em Ipu-CE,
a 24 de junho de 1952. Filho de Francisco da Silva Mourão e
Maria do Carm o Pereira. Graduado em Letras pela UFSC, foi professor da UFC em convênio MEC/SESP/CENAFOR/FCPC/SECe.
Recebeu títulos de Melhor Professor, Honra ao Mérito de Professor Comunicação do Ano.
É membro de vários grupos, tais como Grupo de Estudos Linguísticos do Nordeste, Associação Brasileira de Linguística, Academia Cearense da Língua Portuguesa, Academia Eldoradense de Letras de
São Paulo; Instituto de Pesquisa Linguísticas da PUC/SP; Academia Petrololitana de Poesia Raul de Leoni, do Rio de Janeiro; Ceia Literária.
Autor de vários livros: Redação prática, As proibidas-idéias, Poesias pra quem ama, E agora Brasil?, O pão que o taxi amassou, dentre
outros.
Também lecionou na UECE e foi Supervisor do Farias Brito.
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