FIM
Eliane Arruda
Não mais pretendo escutar seus ais,
Tudo acabou, nada restou de fato.
O seu amor é qual a lua e faz,
A alma, às vezes, se iludir demais!
Por outro lado, deixa a noite escura,
Contando o céu apenas co`as estrelas,
Talvez pensando em, para si, reter
O que puder prender entre seus muros!
Já não pretendo mais viver contando
Co`a sua ingente bipolaridade,
Eu quero a paz, já não almejo enganos!
O dia, quando chega ao fim da tarde,
Já não petende envolver-se em nada,
E enquanto isso, o sol já não mais arde!
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