Harmonia e Independência
O Estado brasileiro enfrenta momentos de dificuldades envolvendo os três Poderes Constituídos, podendo comprometer, infelizmente os objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil, conforme o art. 2º de nossa Carta Magna. É claro que os desajustes decorrentes dessa situação aflitiva se projetam nas estruturas da sociedade e da família. Para que possamos refletir, desprovidos de qualquer conotação partidária, acerca do grau de inquietação nacional, bem como da necessidade de cada brasileiro ter sua parcela de responsabilidade na solução da problemática, apresentaremos algumas ideias de pensadores relacionadas com atitudes e comportamentos das pessoas: “De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto.” (Rui Barbosa); “É surpreendente o quanto você pode realizar se não estiver preocupado em saber quem receberá os elogios.” (Abraham Lincoln); “Como é estranho ambicionar o poder e perder a liberdade.” (Francis Bacon); “Por que a política tem mais sucesso quando promove o ódio que quando promove a concórdia?” (Bertrand Russell); “A nação que preza outros valores acima da liberdade perderá sua liberdade; e, ironicamente, se forem o conforto e o dinheiro que ela preza mais, ela os perderá também.” (Somerset Mangham);) “Ah! Como dói viver quando falta a esperança”. (Manoel Bandeira). Não estamos perdidos, se a tristeza e a desilusão lhe perturbam, pense em Deus, que se encontra dentro de todos nós. Depois de vencer, distribua solidariedade e amor, não guarde ódio nem rancor, somente assim, pode-se encontrar o caminho da verdadeira felicidade. Pensemos mais nos valores interiores e não apenas nos valores materiais.
Gonzaga Mota
Prof. aposentado da UFC
luizgmota@yahoo.com.br
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