VOLTAM AS MÁSCARAS. TODA CAUTELA SERÁ POUCA
“Cautela e caldo de galinha nunca fizeram mal a ninguém” - (ditado popular).
Desde que as autoridades públicas menos atentas à disseminação do Coronavírus começaram a perceber que a Ômicron estava arrefecendo, a pouca cautela habitual se fez presente num abrir e fechar de olhos. Em especial por agora, na abertura do período eleitoral, em que os autoritários de sempre pensam que liberar os cidadãos de itens incômodos como proibição de agrupamentos, e, sobretudo as máscaras, serão excelente moeda para aquinhoar simpatias, ou seja, votos. Ledo engano, até porque essa liberalidade precipitada custou graves prejuízos eleitorais nas últimas eleições à figuras como Crivella e mesmo Bolsonaro. |
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