Na Hipocrisia do mundo você se descobre,
e, se encontra, quando vive um grande amor
Vicente Alencar

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

CORRUPÇÃO

“Conforme o dicionário, corrupção é adulterar, corromper, estragar, viciar-se. Nos dias em que vivemos, muito se tem falado a respeito da corrupção. E, quase sempre, direcionando as setas para os poderes públicos.
 
Pensamos que corrupção esteja intimamente ligada aos que exercem o poder público. Ledo engano. Está de tal forma disseminada entre nós, que, com certeza, muito poucos nela não estejamos enquadrados.
 
Vejamos alguns exemplos:
 
Quando produzimos algo com qualificação inferior, para auferir maiores lucros, e vendemos como de qualidade superior, estamos sendo corruptos; Quando adquirimos uma propriedade e, ao procedermos a escrituração, adulteramos o valor, a fim de pagar menos impostos, estamos disseminando corrupção;
 
Ao burlarmos o fisco, não pedindo ou não emitindo nota fiscal, estamos nos permitindo a corrupção. Isso tem sido comum, não é mesmo? É como se houvesse, entre todos, um contrato secretamente assinado no sentido de eu faço, todos fazem e ninguém conta para ninguém.
 
Com a desculpa de protegermos pessoas que poderão vir a perder seus empregos, não denunciamos atos lesivos a organizações que desejam ser sérias. Atos como o do funcionário que se oferece para fazer, em seus dias de folga, o mesmo serviço, a preço menor, do que aquele que a empresa a que está vinculado estabelece. Ou daquele que orienta o cliente, no próprio balcão, entregando cartões de visita, a buscar produto de melhor qualidade e melhor preço, segundo ele, em loja de seu parente ou conhecido. Esquece que tem seu salário pago pelos donos da empresa para quem deveria estar trabalhando, de verdade. Desviando clientes, está desviando a finalidade da sua atividade, configurando corrupção.
 
Corrupção é sermos pagos para trabalhar oito horas e chegarmos atrasados, ou sairmos antes, pedindo que colegas passem o nosso cartão pelo relógio eletrônico. É conseguir atestados falsos, de profissionais igualmente corruptos, para justificar nossa ausência do local de trabalho, em dias que antecedem os feriados.”
 
De onde vem a corrupção? Tá reclamando do Lula? do Serra?
Do Fernando Henrique?
Do Aécio ?
Do Cunha ?
Da Dilma?
Do Arrruda?
Do Sarney?
Do Collor?
Do Renan?
Do Palocci?
Do Delubio?
Da Roseanne Sarney?
Dos politicos distritais de Brasilia?
Do Jucá?
Do Kassab?
Dos mais 300 picaretas do Congresso?
Brasileiro Reclama de Quê?
O Brasileiro é assim:
1. - Saqueia cargas de veículos acidentados nas estradas.
2. - Estaciona nas calçadas, muitas vezes debaixo de placas proibitivas.
3. - Suborna ou tenta subornar quando é pego cometendo infração.
4. - Troca voto por qualquer coisa: areia, cimento, tijolo, e até dentadura.
5. - Fala no celular enquanto dirige.
6. -Trafega pela direita nos acostamentos num congestionamento.
7. - Pára em filas duplas, triplas em frente às escolas.
8. - Viola a lei do silêncio.
9. - Dirige após consumir bebida alcoólica.
10. - Fura filas nos bancos, utilizando-se das mais esfarrapadas desculpas.
11. - Espalha mesas, churrasqueira nas calçadas.
12. - Pega atestados médicos sem estar doente, só para faltar ao trabalho.
13. - Faz " gato " de luz, de água e de tv a cabo.
14. - Registra imóveis no cartório num valor abaixo do comprado, muitas vezes irrisórios, só para pagar menos impostos.
15. - Compra recibo para abater na declaração do imposto de renda para pagar menos imposto.
16. - Muda a cor da pele para ingressar na universidade através do sistema de cotas.
17. - Quando viaja a serviço pela empresa, se o almoço custou 10 pede nota fiscal de 20.
18. - Comercializa objetos doados nessas campanhas de catástrofes.
19. - Estaciona em vagas exclusivas para deficientes.
20. - Adultera o velocímetro do carro para vendê-lo como se fosse pouco rodado.
21. - Compra produtos pirata com a plena consciência de que são piratas.
22. - Substitui o catalisador do carro por um que só tem a casca.
23. - Diminui a idade do filho para que este passe por baixo da roleta do ônibus, sem pagar passagem.
24. - Emplaca o carro fora do seu domicílio para pagar menos IPVA.
25. - Freqüenta os caça-níqueis e faz uma fezinha no jogo de bicho.
26. - Leva das empresas onde trabalha, pequenos objetos como clipes, envelopes, canetas, lápis.... Como se isso não fosse roubo.
27. - Comercializa os vales-transporte e vales-refeição que recebe das empresas onde trabalha.
28. - Falsifica tudo, tudo mesmo... Só não falsifica aquilo que ainda não foi inventado.
29. - Quando volta do exterior, nunca diz a verdade quando o fiscal aduaneiro pergunta o que traz na bagagem.
30. - Quando encontra algum objeto perdido, na maioria das vezes não devolve.
E quer que os políticos sejam honestos...
Escandaliza- se com a farra das passagens aéreas...
Esses políticos que aí estão saíram do meio desse mesmo povo ou não?
Brasileiro reclama de quê, afinal?
E é a mais pura verdade, isso que é o pior! Então sugiro adotarmos uma mudança de comportamento, começando por nós mesmos, onde for necessário!
Vamos dar o bom exemplo!
Espalhe essa idéia!
"Fala-se tanto da necessidade de deixar um planeta melhor para os nossos filhos e esquece-se da urgência de deixarmos filhos
melhores (educados, honestos, dignos, éticos, responsáveis) para o nosso planeta, através dos nossos exemplos..."👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏
Repassando essa reflexão que recebi.
Enviado do meu iPhone=
 
Martin Luther King disse:
"O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem-caráter, nem dos sem-ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons!"
 
Aristóteles Drummond fala sobre a destruição da Pátria (*)
Ora, não é novidade para ninguém que o comunismo é uma ideologia que prega a derrubada de fronteiras em favor de um mundo moldado no seu ideário .
Logo, para destruir uma Nação é preciso primeiro desmoralizar seus militares, que no mundo ocidental representam, historicamente , uma linha de ação e conduta ligada aos valores do patriotismo, da justiça social, da ordem e do progresso . Não apenas no Brasil, mas em muitos países, os comunistas perderam batalhas decisivas no século passado para a dominação do mundo, coincidentemente para militares. A maior derrota, na Espanha, onde tudo estava preparado para a criação da União das Republicas Socialistas Ibéricas, que incluiria Portugal e um natural acesso as Américas do Sul e Central. Foram os militares, tendo a frente o mais jovem General europeu, Francisco Franco, que barrou o plano de Stalin. Trinta anos depois, no maio de 68, a França parecia cair na desordem, com um PC forte e aliado a outras forças de esquerda, quando entidades civis democráticas foram bater as portas do General Charles De Gaulle , que restaurou a ordem e plantou as bases da atual democracia francesa, aliado a um interessante grupo de intelectuais. Em 64, no Brasil, foram os militares que apoiaram os civis que deflagraram a Revolução.
Mas o patriotismo não se limita a vigilância e ao exemplo dos militares. É na família, formada e institucionalizada de acordo com a cultura cristã que marca a formação de nosso povo, que age com persistência invejável na farsa, os comunistas e seus afins . Jogam temas muito pessoais, de foro íntimo de cada pessoa, ao debate publico. Amor livre, divorcio indiscriminado – a lei promulgada pelo General Geisel previa um segundo casamento apenas – união de pessoas do mesmo sexo, – pratica milenar e que só deve de interessar as pessoas envolvidas -, a adoção de crianças por casais formados por pessoas do mesmo sexo. Todos os itens, exceto o ultimo que é uma monstruosidade e aberração, nada tem de condenável, senão o destaque com que o tema é tratado, numa nítida intenção de desgastar a figura do pai e da mãe, do marido e da mulher, da família como o mundo conheceu desde sempre, na união, na hierarquia e no amor. A presença das drogas, com este modismo de que a maconha pode até fazer bem, é outro instrumento de desgaste e desgraça de tantas famílias. Segmentos sérios da sociedade e do governo, recentemente, se mostraram solidários a um jovem brasileiro, traficante confesso, inquestionavelmente portador de onze quilos da mais pura cocaína, condenado a morte por tribunais de país estrangeiro. Filho de ilustre família do Amazonas, nada justifica sua entrada no mundo do crime, sabendo que naquele país a lei era esta.
A corrupção, este câncer que a sociedade aceita, tolera, quando não se integra em convívio harmonioso com pessoas que surgem do nada para uma prosperidade surpreendente. E mais grave, nenhuma reação, inclusive na mídia, mostrando que este não era o Brasil de Vargas, JK, os militares, Sarney, Itamar e FHC, claro que com ocorrências isoladas ali ou aqui. Mas nunca da forma que estamos assistindo. Somos um país de gente honesta sim. Nosso Imperador, por 49 anos, morreu num modesto hotel em Paris. E hoje, pessoas suspeitas de intimidades excessivas com altos mandatários, ocupando cargos relevantes, são apanhadas e punidas apenas com o ostracismo. Bem remunerado certamente.
Vivemos ainda no âmbito da Igreja, outro ponto de resistência as bandeiras da destruição da ética e da moral entre nós, resquícios da teologia da libertação, não apenas sob o ponto de vista doutrinário, mas sobretudo no comportamental. Os religiosos não mostram mais o natural sinal visível de que são religiosos, afrontando o Código Canônico. A indisciplina é flagrante.
Estamos formando uma sociedade alienada pelo consumismo, terreno fértil para o egoísmo, a corrupção, a sonegação, a fraude. Nossos funcionários públicos, incluindo policiais, surgem com sinais evidentes de riqueza, em carros, casas e viagens e nada acontece. Corregedorias no Judiciário são absolutamente inúteis. Ninguém se dá ao trabalho de saber como é que homens de salários iguais vivem de forma diferente. No tempo dos militares, não se era nomeado sem um “nada consta”, o que hoje seria facilitado com mera consulta ao Google.
Reverter este quadro, pensar na juventude, acabar com a impunidade, prender e confiscar bens, é o caminho para a reação dos que não se encontram nesta conspiração da irresponsabilidade que tem origem, parentesco, fronteira, com o movimento comunista, hoje com novas feições, novas técnicas, mas alimentados pelos mesmos princípios de negar a empresa privada, a meritocracia, a ordem, a liberdade, o respeito e a compostura no exercício da atividade de cada um, por mais simples que seja .
A maioria silenciosa está perplexa, está com medo. E para deixar um recado aos que se deram ao trabalho de ler estas linhas de um brasileiro, jornalista, que tem orgulho de ter participado na mocidade da Revolução, peço, com todo o empenho, que busquem na Internet o testamento do Marques de Tamandaré, o Almirante Tamandaré. Um povo que deu um homem daquele patamar ético e moral não tem o direito de desistir.
(*) Aristoteles Drummond – 70 anos, jornalista, escritor e administrador, é autor do livro “Um Caldeirão Chamado 1964” da editora Resistência Cultural – São Luis
Category: Politica e economia
 

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