O senador Alvaro Dias protestou, no Plenário, contra a votação do projeto do governo Dilma que perdoa e renegocia dívidas de mais de US$ 352 milhões do Congo com o Brasil. Além de defender o voto contrário à anistia da dívida, o senador lembrou que o Congo é governado por um regime corrupto, ditatorial e que esmaga a sua população. Alvaro Dias também disse não entender posturas de relações externas tomadas pelo governo do PT, como a de impor sigilo aos empréstimos a Cuba e Angola. “O projeto que anistia a dívida do Congo faz parte dos perdões
anunciados pelo governo para países africanos. O perdão de dívida, oferecido pelo governo Dilma, abre perspectiva do BNDES continuar oferecendo empréstimo a regimes corruptos. Esse mesmo governo que anistia dívidas há pouco tempo impôs o sigilo às informações sobre empréstimos a Cuba e Angola. O governo do PT está estendendo as mãos e abrindo os braços para os regimes corruptos e ditatoriais da África, e fazendo cortesia com o chapéu dos brasileiros”, disse. (Postado por Eduardo Mota – assessoria)
O senador Alvaro Dias protestou, no Plenário, contra a votação do projeto do governo Dilma que perdoa e renegocia dívidas de mais de US$ 352 milhões do Congo com o Brasil. Além de defender o voto contrário à anistia da dívida, o senador lembrou que o Congo é governado por um regime corrupto, ditatorial e que esmaga a sua população. Alvaro Dias também disse não entender posturas de relações externas tomadas pelo governo do PT, como a de impor sigilo aos empréstimos a Cuba e Angola. “O projeto que anistia a dívida do Congo faz parte dos perdões anunciados pelo governo para países africanos. O perdão de dívida, oferecido pelo governo Dilma, abre perspectiva do BNDES continuar oferecendo empréstimo a regimes corruptos. Esse mesmo governo que anistia dívidas há pouco tempo impôs o sigilo às informações sobre empréstimos a Cuba e Angola. O governo do PT está estendendo as mãos e abrindo os braços para os regimes corruptos e ditatoriais da África, e fazendo cortesia com o chapéu dos brasileiros”, disse. (Postado por Eduardo Mota – assessoria)
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