Na Hipocrisia do mundo você se descobre,
e, se encontra, quando vive um grande amor
Vicente Alencar

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2023

MENSAGENS POÉTICAS Pesquisa de Ademar Macedo

 MENSAGENS POÉTICAS

Pesquisa de Ademar Macedo

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<<< Uma Trova Nacional >>>       

É carnaval... e em meu peito

qual um sagaz folião,

brinca o meu sonho desfeito

nas alas da solidão...

(Giselda Medeiros/CE)

 

 

<<< Uma Trova Potiguar >>>

Carnaval, festa profana,

para qualquer mulheraço!

Quem pega forte na cana

finda perdendo o bagaço...

(Francisco Macedo/RN)

 

 

<<< Uma Trova “NÃO” Premiada >>>

Com dois itens a menina

compôs sua fantasia:

um fio de serpentina

e uma ponta de ousadia!

(José Ouverney/SP)

 

 

<<< Uma Trova de Ademar >>>

O Carnaval irradia 

prazeres aos foliões,

mas o melhor da folia

é nos nossos corações!

(Ademar Macedo/RN)

 

 

<<< ...E Suas Trovas Ficaram >>>

No carnaval desta vida,
ou por graça ou por maldade,
a Mentira anda vestida
com a nudez da Verdade!

(Archimino Lapagesse/SC)

 

 

<<< Simplesmente Poesia >>>

           O CARNAVAL.

                         – 
Pinhal Dias/PRT 


O seu viver
é de reflexão…

O Carnaval
vem sempre bem vestido,
d’uma farsa
«Tradicional».
Admite estar rodeado
por esse Carnaval,
que lhe é assistido
por 365 dias…
Diariamente é confrontado
com todo o tipo de máscaras,
do político, económico, social
e com desgaste na saúde.
Basta!!!
Chegou o tempo de serem
todos desmascarados…

 

 

<<< Estrofe do Dia >>>

Neste carnaval, espero,

que brinque com sensatez

e abraçar todos vocês

na quarta, é o que mais eu quero;

eis meu pedido sincero

que faço e não volto atrás,

gosto de você demais,

se for dirigir, não beba,

de Deus a graça receba,

tenha um carnaval de paz.

(Francisco José Pessoa/CE) 

 

 

<<< Soneto do Dia >>>

MEUS NOVOS CARNAVAIS.

 

                             – Sergio Augusto Severo/RN –

 

Ontem chegou um Novo Carnaval,

Mais um Tríduo Momesco que inicia.

eu que sempre vesti a Fantasia,

fui revelar-me Nu, ao natural.

 

E sendo eu, saudoso Folião,

dos Carnavais de Corso, na Avenida,

(A  “Rio Branco” a minha preferida),

me preparei, de bengala na mão.

 

E não “banquei” o “Bat Masterson”.

O “toc” da bengala deu o tom

da minha claudicante alegria.

 

Ao repuxar da perna (Um “AVC”),

sem imitar o “Saci-Pererê”,

eu, num pé só,  pulei...sem Fantasia!          


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