CALEIDOSCÓPIO
JULHO É UMA FESTA
Mês gostoso este de julho. Gostoso não apenas para os estudantes de férias nas escolas que tiveram funcionamento normal, porque os das universidades já estão de “férias” há muito tempo, em face da greve dos professores que lutam por melhores salários e condições de trabalho. À parte os acidentes de percurso, julho é um mês diferente. Pais e mães de família tiram férias dos seus afazeres para acompanhar os filhos em viagens ou outras formas de lazer. É a chamada da alta estação e as cidades, principalmente aquelas que têm maior apelo turístico, preparam-se com programação atraente. A nossa Fortaleza de Nossa Senhora de Assunção está que é uma beleza, repleta de turistas e gente bonita e alegre por todo lado. O sol está brilhando e o povo está adorado esta dádiva da natureza enquanto dia. Nas noites, o embalo é geral.
NÃO ENTENDEMOS O POR QUE
Conta a História, que desde o Império, cerca de 160 anos atrás, surgiram partidos políticos organizados no Brasil. Já tivemos mais de duzentos, mas nenhum deles de vida muito longa, como acontece, por exemplo, nos Estados Unidos, em que Democratas (1790) e Republicanos (1836) continuam na “briga” eleitoral, numa alternância de poder há muito registrada. Politicamente não nos firmamos ainda por estas bandas. Deus nos ajudando, o atual regime democrático, sem comparação o melhor de todos, deverá continuar. Preciso é que, com firmeza e diante de tantos maus exemplos como “aloprados”, “mensaleiros”, “cachoeiras” e vestais travestidas de honestos, sigamos no caminho de consolidar o regime, sem esta de “donos do poder”. É por esta razão que nunca é demais apontar o que não está bem explicado. Assim, a nossa indagação de hoje é: Há necessidade de o Brasil ter, registrados no TSE, trinta (30) partidos, todos eles aptos a participar das próximas eleições, deferimentos acontecidos a partir de 1981 e até 19 de junho último? Não serão muito frouxas as regras para que um partido político obtenha registro? Muitas outras perguntas podem ser desdobradas sobre o assunto, mas fiquemos por aqui.
Mês gostoso este de julho. Gostoso não apenas para os estudantes de férias nas escolas que tiveram funcionamento normal, porque os das universidades já estão de “férias” há muito tempo, em face da greve dos professores que lutam por melhores salários e condições de trabalho. À parte os acidentes de percurso, julho é um mês diferente. Pais e mães de família tiram férias dos seus afazeres para acompanhar os filhos em viagens ou outras formas de lazer. É a chamada da alta estação e as cidades, principalmente aquelas que têm maior apelo turístico, preparam-se com programação atraente. A nossa Fortaleza de Nossa Senhora de Assunção está que é uma beleza, repleta de turistas e gente bonita e alegre por todo lado. O sol está brilhando e o povo está adorado esta dádiva da natureza enquanto dia. Nas noites, o embalo é geral.
NÃO ENTENDEMOS O POR QUE
Conta a História, que desde o Império, cerca de 160 anos atrás, surgiram partidos políticos organizados no Brasil. Já tivemos mais de duzentos, mas nenhum deles de vida muito longa, como acontece, por exemplo, nos Estados Unidos, em que Democratas (1790) e Republicanos (1836) continuam na “briga” eleitoral, numa alternância de poder há muito registrada. Politicamente não nos firmamos ainda por estas bandas. Deus nos ajudando, o atual regime democrático, sem comparação o melhor de todos, deverá continuar. Preciso é que, com firmeza e diante de tantos maus exemplos como “aloprados”, “mensaleiros”, “cachoeiras” e vestais travestidas de honestos, sigamos no caminho de consolidar o regime, sem esta de “donos do poder”. É por esta razão que nunca é demais apontar o que não está bem explicado. Assim, a nossa indagação de hoje é: Há necessidade de o Brasil ter, registrados no TSE, trinta (30) partidos, todos eles aptos a participar das próximas eleições, deferimentos acontecidos a partir de 1981 e até 19 de junho último? Não serão muito frouxas as regras para que um partido político obtenha registro? Muitas outras perguntas podem ser desdobradas sobre o assunto, mas fiquemos por aqui.
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