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Ele foi um pouquinho mais que um poeta. Foi um fazedor de sonhos. Claro que podemos dizer assim. Seu livro O POVOAMENTO DA SOLIDÃO nos transporta a muitos lugares. O poeta, também um ficcionista, nos mostra tanta coisa que é difícil destacar uma só. É Costa Matos. Um livro que muitos leitores já consumiram e pensaram em suas páginas pois foi publicado em 2002. E nos disse com todas as letras e com a emoção incontida: "Os pés dos homens são frageis/ mas a teimosia de seus passos/ acaba alisando/ as pedras da rua". Lembrar Costa Matos é lembrar um grande poeta, hoje no Continente impenetrável da Saudade.
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